TRÍDUO DE SANTA LUZIA

Em preparação para a Missa em Louvor a Santa Luzia, foi celebrado o tríduo no Setor V, nas comunidades, São Bento, São João Bosco e Santa Luzia.


1º dia do Tríduo - Comunidade São Bento
 

 


2º dia do Tríduo - comunidade Santa Luzia
 

 



3º dia do Tríduo - Comunidade São João Bosco
 

 


MISSA COM PRIMEIRA EUCARISTIA

Adolescentes, jovens e Adultos tiveram seu primeiro encontro com o Cristo Eucarístico, na celebração da santa Missa, presidida pelo Padre Marcos.

 

 


CRISMA

Missa do Crisma, presidida por nosso Bispo Diocesano Dom Tomé, realizado para jovens e adultos.


 

 

 


Espiritualidade do Natal


(1) – Abra seu coração para receber a ternura de Deus nascendo em nosso meio. Erga seu olhar para o alto e deixe o brilho da luz de Cristo encher sua vida. Desse modo, você viverá santamente o Natal do Senhor. 
(2) - Hoje, nos quatro cantos da terra se ouve um único canto de paz. “Um menino nasceu para nós”. Em Jesus nós vemos a ternura de Deus nos abraçando. Em Jesus nós sentimos o beijo de Deus nos afagando. Nele, percebemos o quanto Deus nos ama e nos quer bem. Bendito seja Deus para sempre. 

(3) – Feliz Natal, meu irmão; feliz Natal minha irmã. Feliz Natal a você que hoje sente necessidade de rezar um pouco mais. Feliz Natal a você que precisa encontrar o sorriso do menino que nasce em Belém. Feliz Natal a você que está doente. Feliz Natal a você que é criança e reconhece Deus no menino com sua simplicidade. Feliz Natal a você que é jovem, e sonha com um mundo novo e cheio de alegria. Feliz Natal a todos vocês. Feliz natal, Brasil.

Serviço de Animação Liturgica
4º Domingo do Advento – A – espiritualidade 

(1) – No Espírito do Advento, o 4º Domingo proclama o grande acontecimento na história da humanidade: Deus está entre nós; ele é o Emanuel. 

2) – A figura especial do 4º Domingo do Advento é Maria, a mãe de Jesus. Ela é a mulher que representa toda a humanidade e, ao mesmo tempo, ensina como aceitar e como acolher Jesus em nossas vidas. 


(3) – A exemplo de Maria, a Mãe de Jesus, somos chamados a permitir que o Espírito Santo gere Jesus em nossos corações, para que por meio de nossas atitudes, visualizemos entre nós que ele é Emanuel, o Deus conosco. 
3º Domingo do Advento – A – espiritualidade 



(1) – O 3º Domingo do Advento traz uma evidente mensagem de alegria e de júbilo. É conhecido como “Dominica Gaudete”, devido a antífona de entrada que canta: “alegrai-vos sempre no Senhor, repito, alegrai-vos!”
(2) – O motivo da alegria, celebrado no 3º Domingo do Advento é pela proximidade do Natal. Alegria também porque no Natal vemos e tocamos que Deus realiza o que promete. 

(3) – O modo como a alegria cristã realiza-se no meio do povo estará descrito no Evangelho: a presença de Deus entre nós renova todas as coisas; renova principalmente a vida humana. 
Solenidade da Imaculada Conceição de Maria – espiritualidade 


(4) – Em Maria, a humanidade aceita Jesus Cristo que vai nascer como gente. Para ser a Mãe do Senhor, ela deveria ser totalmente pura; totalmente imaculada, sem nenhuma mancha. A Imaculada Conceição é obra divina.

(5) – A proposta do Pai é refazer aquele mundo de paz e felicidade, estragado pelo pecado, que havia sido proposto no início da criação da pessoa humana. Com o seu “SIM”, Maria se torna colaborada central para que Deus volte a viver entre nós. 

(6) – A pureza imaculada da Virgem Maria, Mãe de Jesus, fez com se tornasse a pessoa humana mais próxima de Deus. Por isso, a ela recorremos em nossas necessidades. 
Creio na ressurreição da carne – o Papa na audiência geral apelou à oração pelas religiosas raptadas na Síria

Uma manhã fria mas cheia de Sol em Roma, com largos milhares de peregrinos na Praça de São Pedro, para a primeira audiência geral de Advento. O Papa Francisco na sua catequese continuou com o tema do Credo, em particular na passagem em que se afirma: «Creio na ressurreição da carne». Segundo o Santo Padre, este artigo do Credo professa uma verdade que, aos nossos olhos, não é fácil nem evidente. A prova de que há ressurreição dos mortos é que Jesus ressuscitou dos mortos. 

“Antes de mais, a própria Sagrada Escritura contém um caminho em direção à fé plena na ressurreição dos mortos. Esta exprime-se como fé em Deus Criador de todo o homem – alma e corpo – e como fé em Deus libertador, o Deus fiel à aliança com o seu povo.”

“Jesus, no Novo Testamento, cumpre esta revelação e liga a fé na ressurreição à sua própria pessoa: Eu sou a ressurreição e a vida.”

Mas o que significa ressuscitar? – perguntou o Papa Francisco. A ressurreição acontecerá no último dia, no fim do mundo, por obra da omnipotência de Deus que restituirá a vida ao nosso corpo juntando-o à alma por força da ressurreição de Jesus.

“Esta transformação, esta transfiguração do nosso corpo é preparada nesta vida pelo encontro com Cristo Ressuscitado nos Sacramentos, especialmente na Eucaristia. Nós que nesta vida nos alimentarmos do Seu Corpo e do Seu Sangue ressuscitaremos como Ele, com Ele e por meio d’Ele. Como Jesus ressuscitou com o Seu corpo, mas não regressou a uma vida terrena, assim nós ressuscitaremos com os nossos corpos que serão transfigurados em corpos gloriosos, corpos espirituais.”

Desta forma – adiantou ainda o Santo Padre - a nossa ressurreição está intimamente ligada à ressurreição de Jesus. Fomos inseridos na morte e ressurreição de Cristo pelo Batismo; assim, à espera do último dia, temos já em nós uma semente de ressurreição; o corpo de cada um de nós é ressonância de eternidade; por isso mesmo deve ser respeitado e sobretudo deve ser respeitada e amada a vida das pessoas que sofrem para que sintam a proximidade da condição eterna da vida para a qual caminhamos.

“ Por isso também o corpo de cada um de nós é ressonância de eternidade, portanto, deve ser sempre respeitado, e sobretudo deve ser respeitada e amada a vida de todos os que sofrem, para que sintam a proximidade do Reino de Deus, daquela condição de vida eterna em direção à qual caminhamos.”

O Papa Francisco saudou também os peregrinos de língua portuguesa, em particular os fiéis de Criciuma e Ribeirão Preto no Brasil e os portugueses vindos de Leça da Palmeira na Diocese do Porto.
 

No final da audiência o Papa Francisco apelou à oração pelas 5 religiosas raptadas na Síria, país dilacerado pela guerra, para o qual o Santo Padre, mais uma vez, apelou para a paz. (RS)

Radio Vaticano

Solenidade da Imaculada Conceição de Maria – espiritualidade 


(1) – No próximo Domingo, a Igreja celebra a Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Maria. No tempo de Advento, Maria ajuda-nos a crescer espiritualmente em vista do encontro com Jesus, na sua segunda vinda e no seu Natal. 

(2) – Quando Maria aceitou ser a mãe de Deus feito gente, aceitou, não só o Menino, mas tudo o que o Menino trazia da parte do Pai; todo o projeto divino para a humanidade. 


(3) – A celebração da imaculada conceição de Nossa Senhora é um convite a termos um coração puro, como o coração de Maria Santíssima. 

SAL-Serviço de Animação Liturgica

Impensável uma Igreja sem alegria – o Papa na missa desta terça-feira


A Igreja tem que ser sempre alegre como Jesus. Esta a principal mensagem do Papa Francisco na missa desta terça-feira na Capela da Casa de Santa Marta. Desenvolvendo a sua homilia a partir do binómio paz e alegria o Santo Padre refletiu sobre as leituras do dia. O profeta Isaías diz-nos que a paz leva-nos ao Messias. No Evangelho encontramos o coração alegre de Jesus:

“Nós pensamos sempre em Jesus quando pregava, quando curava, quando caminhava, andava pelas ruas, mesmo durante a Última Ceia... Mas não estamos muito habituados a pensar num Jesus sorridente, alegre. Jesus era cheio de alegria. Naquela intimidade com o seu Pai: ‘Exultou de alegria no Espírito Santo e louvou o Pai’. É precisamente o mistério interno de Jesus, aquela relação com o Pai no Espírito. É a sua alegria interna, a sua alegria interior que Ele nos dá.”

Jesus ama tanto o Pai que não pode falar d’Ele sem alegria. E esta é a verdadeira paz. A paz cristã é plena de alegria. Também assim deve ser a Sua Igreja: muito alegre – afirmou o Papa Francisco:

“Não se pode pensar uma Igreja sem alegria e a alegria da Igreja é mesmo isto: anunciar o nome de Jesus. Dizer: ‘Ele é o Senhor. O meu esposo é o Senhor. É Deus. Ele salva-nos, Ele caminha connosco’. E aquela é a alegria da Igreja, que nesta alegria de esposa torna-se mãe. Paulo VI dizia: a alegria da Igreja é precisamente evangelizar, andar em frente e falar do seu Esposo. E também transmitir esta alegria aos filhos que ela faz nascer, que ela faz crescer.” (RS)

Radio Vaticano
ADVENTO


O Advento não é tempo penitencial, mas tempo de espera comedida, com um forte apelo de conversão. Nas duas primeiras semanas, a Igreja fortalece a esperança na 2ª vinda de Jesus e, nas duas outras semanas, alegra-se com a celebração da 1ª vinda de Jesus, na Encarnação. Não é tempo de grande exultação, porque a vigiância, no início do Advento pede prudência e, a alegria ainda é contida, como de uma Mãe grávida que não pode dançar de felicidade. Bom início de Ano Litúrgico a todos!
O MENINO E O NATAL

Sempre que o Natal se aproxima, já sei que ouvirei pregadores,radialistas, locutores, artistas,e pessoas religiosas a desejar as bênçãos do Menino Jesus sobre os ouvintes e amigos. A intenção é boa e bonita mas a frase não explicada trai a idéia de que Jesus ainda é menino. Aconteceu de novo no último Natal e vai acontecer nos próximos. É que a expressão incorporou-se no linguajar da festa e teima em re-aparecer, sem nenhuma explicação adenda.

Fica, no povo simples, a quem não foi dada escola, nas crianças e a quem não é cristão, a idéia de que cremos num Jesus que não cresceu, ou que todo fim de ano volta a ser menino. Uma simples colocação do verbo no passado ajudaria a esclarecer tudo e mudaria a linguagem dos religiosos para melhor, ou, no mínimo, para a clareza: “Jesus, que foi menino”. “Feliz Natal com aquele que um dia foi Jesus Menino”… Quando lembramos Jesus no colo de Maria, usamos de simbologia belíssima, mas queprecisa ser explicada, porque muita gente não consegue sair do imaginário e cair na realidade.

A realidade é que aquele doce e pobre menino ali representado num berço de palhas, ficou adulto, disse verdades que sacudiram a História, foi perseguido, morto e sepultado, ressuscitou, subiu aos céus como adulto e nunca mais voltou a ser menino, porque no céu não se regride á infância! Não existe mais o Menino Jesus. O que existe é a memória de Jesus menino, catequese de fortíssima pedagogia que pode nos ajudar a celebrar o mistério da vida e o direito e o dever de acolhê-la! A Igreja vai fundo na festa do Natal, que lembra diálogo de Deus com a humanidade, colo, aconchego e fraternidade universal. São Francisco de Assis criou, segundo se afirma, o primeiro presépio do mundo. Bem do jeito dele, encheu o Natal de singeleza e solidariedade, porque imagens não falam, mas recordam.
É memória projetada no presente. Falemos, não do “Menino Jesus”, mas do “Jesus que foi menino”. É que ele cresceu e voltou ao Pai. Mas nem é mais menino, nem está “sentado” “à direita” de Deus. São expressões que precisam ser explicadas, senão outra vez ouviremos, Natal após Natal, missa após missa expressões que nunca ninguém explica e tudo fica por isso mesmo. Jesus merece! Os fiéis precisam!


Pe.Zezinho
1º Domingo do Advento – A Espiritualidade


4) – A espiritualidade do 1º Domingo do Advento incentiva-nos a viver vigilantes porque o Senhor virá. A vigilância é importante em nossas vidas, para que a normalidade do cotidiano não nos distraia das coisas de Deus.

(5) – O melhor modo de viver na vigilância cristã, isto é, atento com as coisas de Deus, é cultivando a esperança. Desde modo estaremos preparados para o encontro com Jesus, quando ele vier na glória. 


(6) – A espiritualidade do 1º Domingo do Advento incentiva-nos a levar a esperança cristã a todos os irmãos e irmãs. É uma espiritualidade que nos motiva a reacender a esperança no meio do povo. 

SAL-Serviço de Animação Liturgica
"Creio na ressurreição da carne": catequese desenvolvida pelo Papa Francisco na audiência geral, na praça de São Pedro, sob um frio glacial


Dezenas de milhares de pessoas se congregaram nesta quarta de manhã, na praça de São Pedro, não obstante o vento glacial que sopra sobre Roma. Eis o resumo em português da catequese desenvolvida pelo Papa Francisco em italiano:

Queridos irmãos e irmãs,
Para levar a termo o ciclo de catequeses sobre o Credo, desenvolvidas durante o Ano da Fé, tratar-se-á agora o tema da ressurreição da carne. Hoje o faremos sob o prisma da morte em Cristo. Existe um modo equivocado de conceber a morte: para alguns, ela é o fim de tudo, um caminhar para o nada. Tal ideia só pode trazer medo e desilusão. Contudo, cada um de nós, ao perder uma pessoa amada, experimenta a convicção de que não pode ter acabado tudo. Trata-se de uma sede de vida que encontra na ressurreição de Cristo uma resposta real, que garante uma certeza de vida para além da morte. Por fim, justamente porque cremos que esta vida é uma peregrinação para a vida futura, é necessário estar vigilantes, preparando-nos para a morte, sobretudo, por meio da prática da misericórdia para com os mais fracos e necessitados, com quem Jesus quis se identificar de modo especial: assim nossa morte se tornará uma porta que nos introduzirá no Céu, para a nossa morada junto de Deus.


Dirijo uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, presentes nesta Audiência, especialmente aos grupos vindos do Brasil. Queridos amigos, buscai ser sempre solidários com aqueles que sofrem, na certeza de que compartilhar a dor e infundir esperança é premissa e condição para receber em herança o Reino dos Céus preparado para nós. Que Deus vos abençoe!
 

Rádio Vaticano


O tempo é de Deus, o momento está nas nossas mãos e na liberdade de como usá-lo – o Papa na missa desta terça-feira


 O ser humano tem nas suas mãos o momento, mas só Jesus Cristo é o Senhor do tempo. Esta a mensagem principal da homilia do Papa Francisco na Capela da Casa de Santa Marta nesta terça-feira dia 26 de novembro.

A oração ajuda-nos a discernir cada momento da vida para vivermos na esperança. O Santo Padre refletiu sobre o texto do Evangelho do dia no qual Jesus explica aos fieis no Templo que coisa deverá acontecer antes do fim da humanidade, assegurando que nem sequer o pior drama deverá atirar para o desespero quem crê em Deus:

“E o cristão é um homem ou uma mulher que sabe viver no momento e que sabe viver no tempo. O momento é aquele que temos na mão agora: mas este não é o tempo, este passa! Talvez nós nos possamos sentir patrões do momento, mas é um engano: o tempo não é nosso, o tempo é de Deus! O momento está nas nossas mãos e também na nossa liberdade de como usá-lo. E mais: nós podemos tornar-nos em soberanos do momento, mas do tempo só há um soberano, um só Senhor, Jesus Cristo.”

“E para conhecer os verdadeiros sinais, para conhecer o caminho que devo tomar neste momento é necessário o dom do discernimento e a oração para fazê-lo bem. A virtude para olhar o tempo deve ser dada pelo Senhor: é a esperança! Oração e discernimento para o momento; esperança para o tempo.”

O Santo Padre concluiu a sua homilia dizendo que o cristão sabe esperar o Senhor no final dos tempos. Homem e mulher do momento e do tempo: de oração, discernimento e esperança.

“O cristão sabe esperar o Senhor no final dos tempos. Homem e mulher do momento e do tempo: de oração e discernimento e de esperança. Que o Senhor nos dê a graça de caminhar com a sabedoria, que também é um dom d’Ele: a sabedoria que em cada momento nos leve a rezar e a discernir. E no tempo, que é o mensageiro de Deus, nos faça viver com esperança.” (RS)

Rádio Vaticano
1º Domingo do Advento – A – espiritualidade 




(1) – Com o 1º Domingo do Advento a Liturgia inicia o novo ano litúrgico. O Advento faz referência à vinda de Jesus Cristo em dois momentos: a 2ª vinda, quando virá na glória e, aquela 1ª vinda, quando veio na carne humana para nos salvar. 

(2) – O Advento é um tempo dedicado a reflexão e preparação da chegada do Senhor. No 1º Domingo do Advento, preparamos nossos corações para o encontro com o Senhor, na 2ª vinda. Por isso, a Liturgia nos convida a viver na vigilância. 

(3) – A segunda vinda ainda não aconteceu. Ela acontecerá no fim dos tempos, de acordo coma promessa de Jesus Cristo de que voltará ao mundo no final dos tempos. 

SAL-Serviço de Animação Liturgica
Sacrosanctum Concilium

presença de Cristo na Liturgia

7. Para realizar tão grande obra, Cristo está sempre presente na sua igreja, especialmente nas acções litúrgicas. Está presente no sacrifício da Missa, quer na pessoa do ministro - «O que se oferece agora pelo ministério sacerdotal é o mesmo que se ofereceu na Cruz» (20) -quer e sobretudo sob as espécies eucarísticas. Está presente com o seu dinamismo nos Sacramentos, de modo que, quando alguém baptiza, é o próprio Cristo que baptiza (21). Está presente na sua palavra, pois é Ele que fala ao ser lida na Igreja a Sagrada Escritura. Está presente, enfim, quando a Igreja reza e canta, Ele que prometeu: «Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles» (Mt. 18,20).

Em tão grande obra, que permite que Deus seja perfeitamente glorificado e que os homens se santifiquem, Cristo associa sempre a si a Igreja, sua esposa muito amada, a qual invoca o seu Senhor e por meio dele rende culto ao Eterno Pai.

Com razão se considera a Liturgia como o exercício da função sacerdotal de Cristo. Nela, os sinais sensíveis significam e, cada um à sua maneira, realizam a santificação dos homens; nela, o Corpo Místico de Jesus Cristo - cabeça e membros - presta a Deus o culto público integral.

Portanto, qualquer celebração litúrgica é, por ser obra de Cristo sacerdote e do seu Corpo que é a Igreja, acção sagrada par excelência, cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau, não é igualada por nenhuma outra acção da Igreja.
CRISTO REI



Chegamos ao final do Ano Litúrgico, coroando nossa caminhada no discipulado, através da pedagogia própria deste Ano Litúrgico, celebrando nossa fé iluminada pelo Evangelho de Lucas, proclamando uma vez mais o Reinado de Jesus Cristo. Com esta celebração, damos graças a Deus pela conclusão deste Ano Litúrgico e do “Ano da Fé”.


Orar

Orar é estar habitualmente na presença de Deus, viver a relação com Ele à semelhança das relações que temos com os nossos familiares e pessoas que nos são caras. Por meio da oração entramos numa relação viva de filhos de Deus com o Pai, pormeio de Jesus Cristo, no Espírito Santo. Neste sentido, não podemos esquecer que a Igreja é o único lugar onde podemos encontrar a Cristo como Pessoa vivente, sobretudo nas celebrações litúrgicas. De fato, a liturgia, ao fazer presente e atual o Mistério pascal de Cristo, faz com que Deus entre na nossa realidade, permitindo-nos encontrá-Lo e, por assim dizer, tocá-lo. Assim, na liturgia aprendemos a fazer nossas as palavras que a Igreja dirige ao seu Senhor e Esposo, o que nos leva a compreender que a oração tem uma dimensão coletiva: não podemos nunca rezar a Deus de um modo individualista. Por isso a liturgia deve ser fiel às formas da Igreja Universal, não podendo ser modificada pelos indivíduos, sejam sacerdotes ou leigos, pois mesmo na celebração litúrgica da menor das comunidades, a Igreja inteira está presente.

Bento XVI
 Quando montar a Árvore de Natal e o Presépio?


"Após as I Vésperas do I Domingo do Advento é a hora de montar a árvore de Natal, colocar a guirlanda na porta, armar o presépio, e mudar o capacho da frente de casa por um tapete com decoração natalina." (Rafael Vitola Brodbeck).

A árvore não deve ser montada toda de uma vez: o ideal é acrescentar enfeites e adereços aos poucos, durante as quatro semanas do Advento, que é, para nós católicos, tempo de preparação.

Tradicionalmente, o dia de desmontar a árvore de Natal, o presépio e toda a decoração natalina é 6 de janeiro, o Dia de Reis. “É nesse dia que três magos, pessoas sábias, encontram o menino Jesus e ele é então revelado a todas as nações. Termina então o tempo de Natal, o tempo de expectativa, e começa o Tempo Comum para a Igreja.” 



Os sacerdotes são instrumentos da misericórdia infinita de Deus – o Papa na audiência geral afirmou que os fieis têm o direito de encontrar nos sacerdotes servidores do perdão de Deus

Depois de uma noite de chuva intensa, Roma acordou para uma manhã cinzenta e com mais um banho de multidão na Praça de São Pedro para o Papa Francisco. O Santo Padre prosseguiu hoje a sua catequese sobre a “remissão dos pecados”, fazendo referência ao “poder das chaves” que é um símbolo bíblico da missão que Jesus deu aos Apóstolos.

“Antes de mais devemos recordar que o protagonista do perdão dos pecados é o Espírito Santo. Ele é o protagonista.”


Na sua primeira aparição no Cenáculo, Jesus Ressuscitado é o homem novo e oferece os dons pascais frutos da sua morte e ressurreição: a paz, a alegria, a remissão dos pecados, a missão, mas, sobretudo, oferece o Espírito Santo que de tudo isto é a fonte. Assim, o Santo Padre afirmou:


“...o Espírito Santo traz-nos o perdão de Deus passando através das chagas de Jesus.”


De seguida o Papa referiu-se a um segundo elemento importante: Jesus dá aos Apóstolos o poder de perdoar os pecados. A Igreja é a fiel depositária deste poder das chaves. Deus perdoa os pecados mas Ele próprio quis que todos os que pertencem a Cristo e à Igreja recebam o perdão mediante os ministros da Comunidade.
 


“A Igreja não é a senhora deste poder das chaves, mas é serva do ministério da misericórdia e alegra-se todas as vezes que pode oferecer este dom divino.”


Segundo o Papa Francisco muitas pessoas dizem que se confessam diretamente a Deus, mas Deus manda-lhes um irmão que lhes tráz o perdão em nome da Igreja:


“Às vezes ouve-se dizer que certas pessoas confessam-se diretamente a Deus ... sim, como dizia antes, Deus escuta-te sempre, mas no sacramento da reconciliação manda um irmão para te trazer o perdão em nome da Igreja.”


Concluindo a sua catequese o Santo Padre explicou a exigência do serviço de um sacerdote quando acolhe os fieis para o sacramento da reconciliação:


“O serviço que um sacerdote presta como ministro, da parte de Deus, para perdoar os pecados é muito delicado e exige que o seu coração seja em paz; que não maltrate os fieis, mas que seja benévolo e misericordioso; que saiba semear esperança nos corações e, sobretudo, seja consciente que o irmão ou a irmã que procura o sacramento da reconciliação fá-lo como tantas pessoas procuravam Jesus para que as curasse. O sacerdote que não tenha esta disposição de espírito é melhor, até que não se corrija, que não administre este sacramento. Os fieis penitentes têm o direito de encontrar nos sacerdotes servidores do perdão de Deus.”


O Papa Francisco dirigiu nesta audiência uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente aos membros da comitiva do Estado brasileiro de Santa Catarina e aos peregrinos vindos de Portugal da cidade de Matosinhos, que foram a Roma com o desejo de afirmar a sua adesão a Cristo.

No final da audiência o Santo Padre recordou o dia 21 de novembro, memória litúrgica da Apresentação de Maria Santíssima no Templo, em que se celebra a Jornada Pro Orantibus, dedicada às comunidades religiosas de clausura. Para elas o Santo Padre dirigiu o seu pensamento e oração.

Por sua vez, no dia 22 comemora-se o Dia Internacional do Mundo Rural sob o alto patrocínio das Nações Unidas. O Santo Padre sublinhou os enormes benefícios que a família dá ao crescimento económico, social, cultural e moral da inteira comunidade humana.
 

O Papa Francisco recordou e rezou também pelas vítimas do ciclone na Sardenha que nos últimos dias deixou um rasto de destruição naquela ilha italiana.

Como habitualmente a audiência geral terminou em ritmo de oração e com a benção do Santo Padre. (RS)
DIA NACIONAL DA JUVENTUDE

Jovens de nossa Paróquia, estiveram reunidos no Santuário São Judas Tadeu em rio preto, juntamente com jovens de toda a Diocese, para comemorar o Dia nacional da Juventude.

 

 

 

 

PROCISSÃO E MISSA DE NOSSA SENHORA

Na véspera de Nossa Senhora, aconteceu a procissão e a missa finalizando a novena, e dando inicio a festa de Nossa Senhora.