TRÍDUO DE SANTA LUZIA

Em preparação para a Missa em Louvor a Santa Luzia, foi celebrado o tríduo no Setor V, nas comunidades, São Bento, São João Bosco e Santa Luzia.


1º dia do Tríduo - Comunidade São Bento
 

 


2º dia do Tríduo - comunidade Santa Luzia
 

 



3º dia do Tríduo - Comunidade São João Bosco
 

 


MISSA COM PRIMEIRA EUCARISTIA

Adolescentes, jovens e Adultos tiveram seu primeiro encontro com o Cristo Eucarístico, na celebração da santa Missa, presidida pelo Padre Marcos.

 

 


CRISMA

Missa do Crisma, presidida por nosso Bispo Diocesano Dom Tomé, realizado para jovens e adultos.


 

 

 


Espiritualidade do Natal


(1) – Abra seu coração para receber a ternura de Deus nascendo em nosso meio. Erga seu olhar para o alto e deixe o brilho da luz de Cristo encher sua vida. Desse modo, você viverá santamente o Natal do Senhor. 
(2) - Hoje, nos quatro cantos da terra se ouve um único canto de paz. “Um menino nasceu para nós”. Em Jesus nós vemos a ternura de Deus nos abraçando. Em Jesus nós sentimos o beijo de Deus nos afagando. Nele, percebemos o quanto Deus nos ama e nos quer bem. Bendito seja Deus para sempre. 

(3) – Feliz Natal, meu irmão; feliz Natal minha irmã. Feliz Natal a você que hoje sente necessidade de rezar um pouco mais. Feliz Natal a você que precisa encontrar o sorriso do menino que nasce em Belém. Feliz Natal a você que está doente. Feliz Natal a você que é criança e reconhece Deus no menino com sua simplicidade. Feliz Natal a você que é jovem, e sonha com um mundo novo e cheio de alegria. Feliz Natal a todos vocês. Feliz natal, Brasil.

Serviço de Animação Liturgica
4º Domingo do Advento – A – espiritualidade 

(1) – No Espírito do Advento, o 4º Domingo proclama o grande acontecimento na história da humanidade: Deus está entre nós; ele é o Emanuel. 

2) – A figura especial do 4º Domingo do Advento é Maria, a mãe de Jesus. Ela é a mulher que representa toda a humanidade e, ao mesmo tempo, ensina como aceitar e como acolher Jesus em nossas vidas. 


(3) – A exemplo de Maria, a Mãe de Jesus, somos chamados a permitir que o Espírito Santo gere Jesus em nossos corações, para que por meio de nossas atitudes, visualizemos entre nós que ele é Emanuel, o Deus conosco. 
3º Domingo do Advento – A – espiritualidade 



(1) – O 3º Domingo do Advento traz uma evidente mensagem de alegria e de júbilo. É conhecido como “Dominica Gaudete”, devido a antífona de entrada que canta: “alegrai-vos sempre no Senhor, repito, alegrai-vos!”
(2) – O motivo da alegria, celebrado no 3º Domingo do Advento é pela proximidade do Natal. Alegria também porque no Natal vemos e tocamos que Deus realiza o que promete. 

(3) – O modo como a alegria cristã realiza-se no meio do povo estará descrito no Evangelho: a presença de Deus entre nós renova todas as coisas; renova principalmente a vida humana. 
Solenidade da Imaculada Conceição de Maria – espiritualidade 


(4) – Em Maria, a humanidade aceita Jesus Cristo que vai nascer como gente. Para ser a Mãe do Senhor, ela deveria ser totalmente pura; totalmente imaculada, sem nenhuma mancha. A Imaculada Conceição é obra divina.

(5) – A proposta do Pai é refazer aquele mundo de paz e felicidade, estragado pelo pecado, que havia sido proposto no início da criação da pessoa humana. Com o seu “SIM”, Maria se torna colaborada central para que Deus volte a viver entre nós. 

(6) – A pureza imaculada da Virgem Maria, Mãe de Jesus, fez com se tornasse a pessoa humana mais próxima de Deus. Por isso, a ela recorremos em nossas necessidades. 
Creio na ressurreição da carne – o Papa na audiência geral apelou à oração pelas religiosas raptadas na Síria

Uma manhã fria mas cheia de Sol em Roma, com largos milhares de peregrinos na Praça de São Pedro, para a primeira audiência geral de Advento. O Papa Francisco na sua catequese continuou com o tema do Credo, em particular na passagem em que se afirma: «Creio na ressurreição da carne». Segundo o Santo Padre, este artigo do Credo professa uma verdade que, aos nossos olhos, não é fácil nem evidente. A prova de que há ressurreição dos mortos é que Jesus ressuscitou dos mortos. 

“Antes de mais, a própria Sagrada Escritura contém um caminho em direção à fé plena na ressurreição dos mortos. Esta exprime-se como fé em Deus Criador de todo o homem – alma e corpo – e como fé em Deus libertador, o Deus fiel à aliança com o seu povo.”

“Jesus, no Novo Testamento, cumpre esta revelação e liga a fé na ressurreição à sua própria pessoa: Eu sou a ressurreição e a vida.”

Mas o que significa ressuscitar? – perguntou o Papa Francisco. A ressurreição acontecerá no último dia, no fim do mundo, por obra da omnipotência de Deus que restituirá a vida ao nosso corpo juntando-o à alma por força da ressurreição de Jesus.

“Esta transformação, esta transfiguração do nosso corpo é preparada nesta vida pelo encontro com Cristo Ressuscitado nos Sacramentos, especialmente na Eucaristia. Nós que nesta vida nos alimentarmos do Seu Corpo e do Seu Sangue ressuscitaremos como Ele, com Ele e por meio d’Ele. Como Jesus ressuscitou com o Seu corpo, mas não regressou a uma vida terrena, assim nós ressuscitaremos com os nossos corpos que serão transfigurados em corpos gloriosos, corpos espirituais.”

Desta forma – adiantou ainda o Santo Padre - a nossa ressurreição está intimamente ligada à ressurreição de Jesus. Fomos inseridos na morte e ressurreição de Cristo pelo Batismo; assim, à espera do último dia, temos já em nós uma semente de ressurreição; o corpo de cada um de nós é ressonância de eternidade; por isso mesmo deve ser respeitado e sobretudo deve ser respeitada e amada a vida das pessoas que sofrem para que sintam a proximidade da condição eterna da vida para a qual caminhamos.

“ Por isso também o corpo de cada um de nós é ressonância de eternidade, portanto, deve ser sempre respeitado, e sobretudo deve ser respeitada e amada a vida de todos os que sofrem, para que sintam a proximidade do Reino de Deus, daquela condição de vida eterna em direção à qual caminhamos.”

O Papa Francisco saudou também os peregrinos de língua portuguesa, em particular os fiéis de Criciuma e Ribeirão Preto no Brasil e os portugueses vindos de Leça da Palmeira na Diocese do Porto.
 

No final da audiência o Papa Francisco apelou à oração pelas 5 religiosas raptadas na Síria, país dilacerado pela guerra, para o qual o Santo Padre, mais uma vez, apelou para a paz. (RS)

Radio Vaticano

Solenidade da Imaculada Conceição de Maria – espiritualidade 


(1) – No próximo Domingo, a Igreja celebra a Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Maria. No tempo de Advento, Maria ajuda-nos a crescer espiritualmente em vista do encontro com Jesus, na sua segunda vinda e no seu Natal. 

(2) – Quando Maria aceitou ser a mãe de Deus feito gente, aceitou, não só o Menino, mas tudo o que o Menino trazia da parte do Pai; todo o projeto divino para a humanidade. 


(3) – A celebração da imaculada conceição de Nossa Senhora é um convite a termos um coração puro, como o coração de Maria Santíssima. 

SAL-Serviço de Animação Liturgica

Impensável uma Igreja sem alegria – o Papa na missa desta terça-feira


A Igreja tem que ser sempre alegre como Jesus. Esta a principal mensagem do Papa Francisco na missa desta terça-feira na Capela da Casa de Santa Marta. Desenvolvendo a sua homilia a partir do binómio paz e alegria o Santo Padre refletiu sobre as leituras do dia. O profeta Isaías diz-nos que a paz leva-nos ao Messias. No Evangelho encontramos o coração alegre de Jesus:

“Nós pensamos sempre em Jesus quando pregava, quando curava, quando caminhava, andava pelas ruas, mesmo durante a Última Ceia... Mas não estamos muito habituados a pensar num Jesus sorridente, alegre. Jesus era cheio de alegria. Naquela intimidade com o seu Pai: ‘Exultou de alegria no Espírito Santo e louvou o Pai’. É precisamente o mistério interno de Jesus, aquela relação com o Pai no Espírito. É a sua alegria interna, a sua alegria interior que Ele nos dá.”

Jesus ama tanto o Pai que não pode falar d’Ele sem alegria. E esta é a verdadeira paz. A paz cristã é plena de alegria. Também assim deve ser a Sua Igreja: muito alegre – afirmou o Papa Francisco:

“Não se pode pensar uma Igreja sem alegria e a alegria da Igreja é mesmo isto: anunciar o nome de Jesus. Dizer: ‘Ele é o Senhor. O meu esposo é o Senhor. É Deus. Ele salva-nos, Ele caminha connosco’. E aquela é a alegria da Igreja, que nesta alegria de esposa torna-se mãe. Paulo VI dizia: a alegria da Igreja é precisamente evangelizar, andar em frente e falar do seu Esposo. E também transmitir esta alegria aos filhos que ela faz nascer, que ela faz crescer.” (RS)

Radio Vaticano
ADVENTO


O Advento não é tempo penitencial, mas tempo de espera comedida, com um forte apelo de conversão. Nas duas primeiras semanas, a Igreja fortalece a esperança na 2ª vinda de Jesus e, nas duas outras semanas, alegra-se com a celebração da 1ª vinda de Jesus, na Encarnação. Não é tempo de grande exultação, porque a vigiância, no início do Advento pede prudência e, a alegria ainda é contida, como de uma Mãe grávida que não pode dançar de felicidade. Bom início de Ano Litúrgico a todos!