Um pouco de cada vez...

 
Só por hoje, tratarei de viver exclusivamente este dia, sem querer resolver o problema de minha vida, todo de uma vez.

Só por hoje, terei o máximo cuidado com o meu modo de tratar os outros: sendo delicado nas minhas maneiras, não criticarei ninguém, não pretenderei melhorar nem disciplinar ninguém a não ser a mim mesmo.

Só por hoje, sentir-me-ei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz, junto de Deus, aqui e na glória futura.

E, quando o peso dos dias me visitar, ainda assim, permanecerei fiel ao chamado de Deus em minha vida, àquilo que Ele tem reservado para mim. "Aquele que é fiel nas pequenas coisas será fiel – também – nas grandes."
O que surte mais efeito: Perdoar ou ser perdoado?


Eu escutei hoje que o perdão dado e recebido transforma-nos verdadeiramente. O que nos possibilita conviver fraternalmente não é o fato de não errarmos, porque erramos sempre, mas porque perdoamos e somos perdoados sempre, "até setenta vezes sete" (cf. Mt 18,22), como Jesus nos ensinou.

É normal perdoar e continuar lembrando a ofensa. "Não está em nosso poder não mais sentir e esquecer a ofensa; mas o coração que se entrega ao Espírito Santo transforma ferida em compaixão e purifica a memória, transformando a ofensa em intercessão" (Catecismo da Igreja Católica [CIC] n. 2843).

Olhemos para Jesus, modelo de oração e de vida, para que aprendamos com Ele a perdoar sempre, "porque o perdão é o ponto mais alto da oração cristã. Ele dá testemunho de que, em nosso mundo, o amor é mais forte do que o pecado"(idem, n. 2844).

Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso.

Jesus, eu confio em Vós!

Luiza Santiago - www.cancaonova.com
Sinta a grandeza de Deus

 
Em determinado momento do dia, reserve alguns minutos de silêncio, para escutar seu íntimo, compreender seus sentimentos e escolher o melhor caminho a ser trilhado.

Se agir desse modo, sentirá a grandeza de Deus.
Aprendendo a olhar a vida

 
Um dos grandes segredos para um coração curado é aprender a enxergar a vida pelo ângulo correto.

Ainda que os acontecimentos sejam difíceis, a chave para a nossa felicidade está no modo como reagimos.

Os olhos do coração precisam receber muitas gotas de colírio de vida, com a qual Jesus veio nos presentear pela graça da Cura Interior
Os efeitos da fofoca

Ela tem o poder de destruir os relacionamentos

Já sofremos muitas vezes com os efeitos malévolos da fofoca em nossos relacionamentos.

Muito longe de um diálogo, certos comentários rompem com qualquer possibilidade de entendimento, pois nunca acontecem na presença da pessoa de quem se fala. Quase sempre as observações feitas nesta conversa acontecem em tom de maldade e exageros, sobre uma verdade distorcida, a qual, as pessoas se julgam capazes de dar soluções para a vida de outros.

Seja por conta de um problema que alguém está vivendo momentaneamente ou até mesmo pelo sucesso em seus empreendimentos, sempre haverá alguém desejoso (a) em fazer suas especulações.

Assim, no propósito de "fazer apenas um comentário", a conversa termina estabelecendo conceitos nada edificadores a respeito de quem não pode se defender.

A fofoca age como uma praga e se espalha rapidamente entre as pessoas dentro de nossos relacionamentos. Da mesma maneira que a lenha é combustível para o fogo, aquele que dá ouvidos aos mexericos alimenta uma tendência que pode provocar as discórdias entre aqueles com quem até pouco tempo conviviam.

Quem se presta a esse tipo de serviço, certamente conta com a sua credibilidade para reforçar aquilo que se tem interesse em divulgar. E um fator que torna este tipo de conversa ainda mais prejudicial é a maneira como o fato é transmitido, pois cada pessoa ao fazer seu comentário a um terceiro, agrega elementos que ofuscam ou desvirtuam a verdade.

As reuniões familiares, que têm como proposta a confraternização e a aproximação entre os parentes, podem da mesma maneira ser palco para situações nada agradáveis.

Dessa forma, a fim de evitar maiores constrangimentos, precisamos estar atentos sobre aquilo que queremos partilhar, pois, quando nos envolvemos em determinados assuntos, tornamo-nos também responsáveis por aquilo que falamos.

Algumas pessoas, não contentes em falar da vida de outrem, ainda se comprometem em divulgar a notícia, segundo as suas próprias deduções. Em uma atmosfera onde a ponderação nas palavras corre, muitas vezes, às margens da maledicência, não será difícil de acontecer os cismas e as indiferenças entre parentes. Entretanto, quando as consequências de um comentário infeliz ganham grandes proporções, raramente, essas pessoas que promoveram as injúrias serão capazes de assumir a responsabilidade sobre aquilo que foi falado, esquivando-se sorrateiramente ou em outros casos, simplesmente, procuram se afastar de quem ela própria ajudou caluniar.

O restabelecimento da amizade provocado pelos abalos de uma fofoca em nossas relações, poderá ser possível após a pessoa reconhecer os males provocados na vida do outro. Por meio da reconciliação, a reaproximação poderá acontecer a partir das atividades que eram vividas em comum. Todavia, há situações que a prudência nos ensina a manter somente a cordialidade da boa educação, sem grandes intimidades; especialmente, se percebemos que os vícios acima citados ainda existem como sinal da personalidade de pessoas, as quais, ainda não aprenderam a dominar a própria língua.

Podemos conversar sobre tudo e sobre todos, apenas tomando o cuidado de identificar se a pauta da nossa conversa tem a intenção de erguer, denegrir ou apenas de expor a intimidade da vida de alguém que se encontra sufocado por uma situação delicada.

Se há verdadeiramente uma intenção de ajudar o nosso próximo que está com problemas, a pessoa mais indicada para você apresentar sua opinião ou conselho – e de maneira reservada – é aquela cujo o (a) fofoqueiro (a) faz como temas de suas conversas.

Dado Moura
Realize seus projetos

 
A maioria das pessoas sempre se prepara para a realização de um projeto.

Na busca de seu objetivo, elas se dedicam totalmente até alcançá-lo.

Com a força e a justiça provenientes de Deus, os projetos e sonhos são executados plenamente.
Não tenha pressa de vencer

 
Não tenha pressa de vencer.

Escale degrau por degrau, até chegar ao topo.

Tenha pensamentos positivos, confie em si mesmo, em seus empreendimentos e, principalmente, em Deus!

No tempo certo, tudo dará certo.
Missionários – Rosas que exalam o perfume de Deus.
Jerônimo Lauricio - Bacharel em Filosofia.
A Fé Missionária é uma das belas coisas que floresce com beleza e propriedade no cultivo do Cristianismo, sobretudo no mês primaveril de outubro, mês das missões. E interessante é percebermos que neste cultivo o canteiro da Igreja só se torna mais encantador porque nele desponta todos os que são marcados por especial vocação quando se dispõem a caminhar ao encontro daqueles que ainda estão longe de Cristo.

Realmente se pauta neste sentido um caminho pavimentado pela espiritualidade do envio e do êxodo onde há um deixar, um ‘partir’, uma deslocação para se fazer cumprir o desejo de Cristo: “Ide, fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que eu vos mandei” (Mt  28. 19-20). E o bonito de todo este movimento cheio de sabedoria, é que do ponto de vista da etimologia da palavra, o termo "missão" que vem do latim missione e mittere, isto é, enviar, mandar; reclama um carisma correspondente. É bem verdade que o carisma missionário é dado a toda a comunidade eclesial, mas condensa-se nesta ou naquela pessoa concreta que se sente chamada à missão e generosamente a acolhe.

Este exercício nos revela que o missionário é aquele que está disposto a sair, abrir veredas novas no deserto dos corações; ou mesmo aquele que se dispõe a ficar, convertendo-se em presença viva e atuante em cada dor humana e em cada porão de sofrimento. É aquele cuja voz e ação entusiasma e congrega ao seu redor multidões; ou mesmo aquele que faz-se o companheiro mudo de cada solidão,o refúgio e bálsamo para o abandono de quem costumeiramente parece estar sempre à margem.  De fato é uma riqueza insondável a alma missionária. Ela nos coloca diante do sonho de Deus para os homens como um acontecimento que merece ser sorvido com toda a intensidade do nosso coração. Nem sempre podemos compreender tudo isso, por mais simples que seja. Essas coisas nos fazem pensar na beleza e na responsabilidade que esse sonho nos traz. E torná-lo real é um desdobramento do nosso agir missionário.

Este agir dentro do clima da primavera recebe uma explosão de beleza, e aqui permitam-me valer de uma simples analogia entre as rosas e o repolho. Parece sem sentido, mas já me explico: penso que a vida do missionário se singulariza com o exercício vital de uma rosa que de um simples botão vai abrindo-se aos poucos para significar ao mundo o perfume que lhe é própria. E à medida que vai se manifestando neste processo de abertura e doação de si mesma, ela vai povoando o ambiente em sua volta com aquele perfume sem igual. E o interessante é que mesmo ao fenecer ela acaba deixando a sombra de sua presença. O repolho parece exercitar contrária experiência. Ao despontar-se já o faz todo aberto realizando o processo inverso e encerrando-se aos poucos em si mesmo, e se não for consumido dentre em pouco tempo, ao contrário das rosas, porque está fechado em si próprio, ele exala um odor pouco agradável.

Minha gente é bem verdade que parece simples, mas o exemplo traduz que o ser da rosa se confunde com o ser do missionário, à medida que este vive o exercício constante de abrir-se, ir ao encontro do outro, anunciando Jesus e exalando o perfume de Deus. O resultado deste processo é que embora os diversos espinhos da rosa que somos, nos queira subtrair a beleza da nossa vocação para a missão, Deus sempre nos surpreende acrescentando-nos o que nos falta. Surge nos detalhes e vai revelando aos poucos o que espera de nós enquanto discípulos missionários. Deixar-se enraizado em teu querer é o suficiente para que toda a realidade humana seja tocada e alcançada por seu perfume. Sejamos rosas missionárias!!!
Sem Deus nada podereis fazer

 
No dia de hoje, você está convidado a refletir sobre esta mensagem de Martin Luther King: "Se eu puder ajudar alguém a seguir adiante, se eu puder animar alguém com uma canção, se eu puder mostrar a alguém o caminho certo, se eu conseguir cumprir meu dever de cristão, se eu puder levar a salvação para alguém, se eu puder divulgar a mensagem que o Senhor deixou, então minha vida não terá sido em vão".

Orar é muito mais do que dizer a Deus nossas necessidades, é abandonar-se completamente a sua amável vontade e designo de sua paternal providencia. Isso é difícil, mas "sem Deus nada podereis fazer".

É muito fácil empurrar as pessoas, mas é muito difícil guia-las. O verdadeiro líder não pode contentar-se em empurrar. Ele deve guiar. Por isso devemos ser autênticos líder, para poder guiar sempre.

Você tem qualidades que nenhuma outra pessoa tem, é um ser único. Agradeça por elas. Alegre-se. Nunca deixe que o pessimismo tome conta de você. Acredite que a sua Força Interior faz com que tudo melhore, infalivelmente.
Confie em Jesus

 
Se hoje se sentir triste, solitário e sem esperança, lembre-se de que amanhã será um novo dia.

Não se esqueça de que tem um amigo no qual pode confiar sem receios: Jesus.

Em todos os momentos, ele segura sua mão e jamais vai abandoná-lo. Por isso, confie!

Igreja celebra o Dia Mundial das Missões


Neste domingo, 21, a Igreja no Brasil e no mundo celebra o Dia Mundial das Missões. Trata-se de um grande acontecimento e uma oportunidade de fazer sentir a vocação missionária da Igreja. O documento Redemptoris Missio, Encíclica do papa João Paulo II sobre a validade permanente do mandato missionário, exorta, “todas as Igrejas e os pastores, os sacerdotes, os religiosos e os fiéis, a se abrirem à universalidade da Igreja, evitando toda a forma de particularismo, exclusivismo, ou qualquer sentimento de autossuficiência (RM 85)”.
 
Em outras palavras, o documento faz um apelo a toda a Igreja: de se abrir para Missão além-fronteiras, conforme o mandato do próprio Jesus Cristo. A Igreja “foi enviada para manifestar e comunicar a caridade de Deus a todos os homens e povos (Jo 10, 10)”, mandato que o Redemptoris Missio também frisa. “Esta Missão é única, sendo a mesma a sua origem e fim; mas, na sua dinâmica de realização, há diversas funções e atividades. Antes de tudo está a ação missionária denominada ‘missão ad gentes’”.
 
O Dia Mundial das Missões tem o objetivo de celebrar a unidade da Igreja através da partilha e da fraternidade. Os filhos de Deus, nesse dia, devem festejar a universalidade da Missão em colaboração intensa e espiritual de generosa ajuda. O ato do papa Pio XI na solenidade de Pentecostes de 1922 sintetiza o que deveria ser o Dia Mundial das Missões dali em diante. O pontífice interrompeu sua homilia e, em meio a impressionante silêncio, tomou seu solidéu, fazendo-o passar entre a multidão de bispos, presbíteros e fiéis na Basílica de São Pedro, no Vaticano, enquanto pedia a toda a Igreja ajuda para as Missões.
 
O primeiro Dia Mundial das Missões foi celebrado em 1927 e, em 19 de outubro de 1985, o papa João Paulo II lembrou a origem do Dia, falando aos fiéis da Igreja de Sassari, durante sua viagem pastoral à Sardenha. “Nunca venha a faltar o espírito missionário que animou as testemunhas de Cristo nesta cidade. Todo mundo sabe que o Dia Mundial das Missões foi sugerido em uma reunião do Círculo Missionário do seminário provincial de Sassari em 1926, então governado pelos padres vicentinos, entre os quais se destacava pelo zelo apostólico o padre Giovanni Battista Manzella”. 
 
No Brasil, o Dia Mundial das Missões foi celebrado pela primeira vez já no começo da década de 1930, pela Pontifícia Obra da Propagação da Fé, implantada por dom Bento Aloisi Masella, então Núncio Apostólico. O próprio dom Bento presidiu a Obra até o dia 10 de Agosto de 1934, data em que passou o cargo de Presidente Nacional da Obra ao padre Dictino de La Parte, da Congregação dos Missionários Filhos do Coração Imaculado de Maria, que vinha desempenhando, com muita proficiência e resultado, o cargo de Diretor Regional da 4ª Região.
 
Já naquele tempo a Direção Nacional da Obra fornecia subsídios (santinhos, folhetos) e sugeria ‘palavras de ordem’ para a animação da Campanha Missionária. Em 1934 a Palavra de ordem foi: “Todos os católicos por todos os infiéis!”.
 
Campanha Missionária 2012
 
Neste ano, a Campanha Missionária aborda o tema “Brasil missionário, partilha a tua fé”, em sintonia com o 3º Congresso Missionário Nacional, que aconteceu em Palmas (TO) de 12 a 15 de julho, e com o 4º Congresso Americano Missionário e 9º Congresso Missionário Latino-Americano (CAM4/Comla9). No Dia Mundial das Missões, acontece a Coleta Nacional feita em todas as comunidades e instituições católicas. Este ano será feita no sábado e domingo, dias 20 e 21 de outubro. O valor arrecadado deve ser integralmente enviado ao Fundo Universal de Solidariedade, através das Pontifícias Obras Missionárias. Essa contribuição econômica é destinada a projetos missionários em todo o mundo, por meio da Pontifícia Obra da Propagação da Fé.
Fonte:www.pom.org.br
 
 
Um novo estilo de vida

 
A partir de hoje, adote um novo estilo de vida.

Muitas vezes, as pessoas preocupam-se em conseguir grandes realizações, mas se esquecem de observar que a vida é feita de pequenas coisas.

Por isso, se houver algo em suas atitudes ou palavras que desagrade os demais, mude!
Deus em primeiro lugar

 
Coloque Deus, conscientemente, em tudo o que faz, em todos os seus problemas.

E verificará que seus sofrimentos se transformarão em experiência e aprendizado.

Coloque Deus em todos os seus pensamentos, e sua vida se transformará num hino de alegria e louvor, porque as dores se esvairão como as trevas, que desaparecem aos primeiros clarões das luzes da aurora...

Mensagem do Papa para o Dia Mundial das Missões 2012

Boletim da Santa Sé
(Tradução de Nicole Melhado - equipe CN Notícias)



Mensagem
Chamados a fazer resplandecer a Palavra de verdade (Lett. ap. Porta fidei, 6)
Mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial das Missões
Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Queridos irmãos e irmãs!

A celebração do Dia Mundial das Missões deste ano está carrega de um significado todo especial. A recordação do 50º aniversário do Decreto conciliar Ad gentes, a abertura do Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos sobre o tema da nova evangelização contribuem para reafirmar a vontade da Igreja de empenhar-se com maior coragem e ardor na missio ad gentes para que o Evangelho chegue até os extremos confins da terra.

O Concílio Ecumênico Vaticano II, com a participação dos Bispos católicos provenientes de cada canto da terra, foi um empenho luminoso para a universalidade da Igreja, acolhendo, pela primeira vez, um alto número de Padres Conciliadores provenientes da Ásia, África, América Latina e da Oceania. Bispos missionários e bispos nativos, Pastores de comunidades espalhadas entre as populações não cristãs, que buscavam, no Assizes, conciliar a imagem da Igreja presente em todos os continentes, e que eram os intérpretes das realidades complexas do então chamado “Terceiro Mundo”. Ricos em experiências derivadas por serem Pastores de Igrejas jovens e em caminho de formação, animados pela missão pela difusão do Reino de Deus, esses contribuíram de maneira relevante na reafirmação da necessidade e urgência da evangelização ad gentes, e, assim, levar, ao centro da eclesiologia, a natureza missionária da Igreja.

Eclesiologia missionária
Hoje, essa visão não falhou, de fato, experimentou uma reflexão proveitosa teológica e pastoral e, ao mesmo tempo, retorna com renovada urgência, pois ampliou o número daqueles que ainda não conhecem Cristo: “Os homens que esperam Cristo ainda são numerosos”, afirmava o beato João Paulo II, na Encíclica Redemptoris missio sobre a permanente validade do mandamento missionário, e acrescentava: “Não podemos ficar tranquilos, pensando nos milhões de nossos irmãos e irmãs, também redimidos pelo sangue de Cristo, que vivem sem conhecer o amor de Deus” (n. 86).

Eu também, ao instituir o Ano da Fé, escrivi que “hoje, então, envia-nos nas ruas do mundo para proclamar o Seu Evangelho a todos os povos da terra” (Carta. ap. Porta fidei, 7); proclamação que, como dizia também o Servo de Deus Paulo VI, na Exportação apostólica Evangelii nuntiandi, “não é para a Igreja uma contribuição facultativa: é dever a ela incumbida pelo Senhor Jesus, a fim que os homens possam crer e serem salvos. Sim, esta mensagem é necessária, é única, é insubstituível” (n. 5).

Precisamos, portanto voltar ao mesmo zelo apostólico das primeiras comunidades cristãs, que mesmo pequenas e indefesas, foram capazes, com o anúncio e testemunho, de difundir o Evangelho em todo mundo até então conhecido.
Não é de se maravilhar que o Concílio Vaticano II e o sucessivo Magistério da Igreja insistam, de modo especial, sobre o mandamento missionário que Cristo confiou a seus discípulos e que deve ser empenho de todo Povo de Deus, Bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas e leigos.
O cuidado de anunciar o Evangelho em cada parte da terra pertence primeiramente aos Bispos, diretamente responsáveis pela evangelização no mundo, seja como membros do colégio episcopal, seja como Pastores das Igrejas particulares. Esses, de fato “foram consagrados não somente para uma diocese, mas para a salvação de todo mundo” (João Paulo II, Carta enc. Redemptoris missio, 63), “mensageiros da fé que levam novos discípulos a Cristo” (Ad gentes, 20) e tornam “visível o espírito e o ardor missionário do povo de Deus, de modo que toda a diocese se torne missionária” (ibid., 38).

A prioridade da evangelização

O mandamento de pregar o Evangelho não se limita, portanto, a um Pastor, em atenção à porção do povo de Deus confiado aos seus cuidados pastorais, ou em enviar um sacerdote, leigo ou leiga Fidei Donum [enviados em missão temporariamente pelas dioceses]. Esse deve envolver toda a atividade da Igreja particular, todos os seus setores, em suma, todo o seu ser e sua obra.
O Concílio Vaticano II indicou com clareza e o Magistério sucessivamente defendeu fortemente. Isso exige adequar constantemente aos estilos de vida, planejamentos pastorais e organizações diocesanas para esta dimensão fundamental do ‘ser Igreja’, especialmente no nosso mundo que passa por mudanças contínuas.
E isso vale também aos Institutos de Vida Consagrada e às Sociedades de Vida Apostólica, bem como aos Movimentos eclesiais: todos os componentes do grande mosaico da Igreja devem sentir-se fortemente questionados pelo mandamento do Senhor de pregar o Evangelho, a fim que Cristo seja anunciado a todos.

Nós Pastores, os religiosos, as religiosas e todos os fiéis em Cristo, devemos nos colocar sobre as pegadas do apóstolo Paulo, “prisioneiro de Cristo pelos pagãos” (Ef 3,1), que trabalhou, sofreu, lutou para disseminar o Evangelho em meio aos pagãos (cfr Ef 1,24-29), sem poupar energia, tempo e meios para fazer ser conhecida a Mensagem de Cristo.
Também hoje a missão ad gentes deve ser horizonte constante e o paradigma de cada atividade eclesial, porque a identidade da Igreja é constituída pela fé no Mistério de Deus, que se revela em Cristo para levar-nos a salvação, e da missão de testemunhá-Lo e anunciá-Lo ao mundo, até a Sua volta.
Como São Paulo, devemos ser atentos aos afastados, aqueles que não conhecem ainda Cristo e não experimentaram a paternidade de Deus, na consciência que “a cooperação missionária se deve estender hoje a formas novas incluindo não somente a ajuda econômica, mas também a participação direta na evangelização” (João Paulo II, Carta. enc. Redemptoris missio, 82). A celebração do Ano da fé e do Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização serão ocasiões propícias para um aumento da cooperação missionária, sobretudo nesta segunda dimensão.
Fé e anúncio
A ânsia de anunciar Cristo nos impulsiona também a ler a história para detectar os problemas, as aspirações e as esperanças da humanidade, que Cristo deve sanar, purificar e preencher com sua presença. A Sua Mensagem, de fato, é sempre atual, está próprio no centro da história e é capaz de dar resposta as inquietações mais profundas de cada homem.

Por isso, a Igreja, em todos seus elementos, deve estar consciente que “os imensos horizontes da missão eclesial, a complexada da situação presente pede hoje modalidade renovadas para poder comunicar eficazmente a Palavra de Deus (Bento XVI, Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 97). Isto exige, antes de tudo, uma renovada adesão de fé pessoal e comunitária ao Evangelho de Jesus Cristo, “num momento de profunda mudança como aquele que a humanidade está vivendo” (Carta. ap. Porta fidei, 8).
Um dos obstáculos para o impulso da evangelização, de fato, é a crise da fé, não somente do mundo ocidental, mas de grande parte da humanidade, que simplesmente tem fome e sede de Deus e deve ser convidada e conduzida ao Pão de Vida e Água Viva, como a Samaritana que vai ao poço de Jericó e dialoga com Cristo.

Como conta o Evangelista João, a história dessa mulher é particularmente significativa (cfr Jo 4,1-30): ela encontra Jesus, que lhe pede de beber, mas depois lhe fala de uma água nova, capaz de acabar com a sede para sempre. A mulher, no início, não compreende, permanece no plano material, mas lentamente é conduzida pelo Senhor a cumprir um caminho de fé que a leva a reconhecê-Lo como o Messias.

E sobre este propósito, Santo Agostinho afirma: “depois de ter acolhido no coração Cristo Senhor, que outra coisa poderia fazer [esta mulher] se não abandonar o jarro e correr para anunciar a boa nova?” (Homilia 15, 30).

O encontro com Cristo como Pessoa viva que preenche a sede do coração não pode se não levar ao desejo de compartilhar com os outros a alegria desta presença e fazê-Lo ser conhecido para que todos possam experimentar. Ocorre renovar o entusiasmo de comunicar a fé para promover uma nova evangelização das comunidades e dos países de antiga tradição cristã, que estão perdendo a referência de Deus, de modo a redescobrir a alegria de crer.

A preocupação de evangelizar não deve jamais permanecer às margens da atividade eclesial e da vida pessoal do cristão, mas caracterizá-la fortemente, na consciência de serem destinatários e, ao mesmo tempo, missionários do Evangelho. O ponto central do anúncio permanece sempre o mesmo: o Kerigma do Cristo morto e ressuscitado para a salvação do mundo, o Kerigma do amor de Deus absoluto e total por cada homem e cada mulher, culmina no envio do Filho eterno e unigênito, o Senhor Jesus, que não hesitou em assumir a pobreza de nossa natureza humana, amando-a e resgatando-a, por meio da oferta de si sobre a cruz, do pecado, e da morte.
A fé em Deus, neste plano de amor realizado em Cristo, é, antes de tudo, um dom e um mistério a ser acolhido, no coração e na vida, e que se deve sempre agradecer ao Senhor. Mas a fé é um dom que nos é dado para que seja dividido; é um talento recebido para poder dar frutos; é uma luz que não deve ser escondida, mas deve iluminar toda a casa; é o dom mais importante que nos foi dado para nossa existência e não podemos detê-lo para nós mesmos.

O anúncio se faz caridade

“Ai de mim se não anunciar o Evangelho!”, dizia o apóstolo Paulo (1 Cor 9,16). Estas palavras ressoam com força para cada cristão e para cada comunidade cristã em todos os continentes. Também para as Igrejas nos territórios das missões, Igrejas em sua maioria jovens, normalmente de fundação recente, a missionaridade se torna uma dimensão congênita, também se esses próprios precisam ainda dos missionários.

Tantos sacerdotes, religiosos, religiosas, de cada parte do mundo, muitos leigos e até mesmo famílias inteiras, deixam os próprios países, as próprias comunidades locais e vão para outras igrejas para testemunhar e proclamar o Nome de Cristo, no qual a humanidade encontra a salvação. Trata-se de uma expressão de profunda comunhão, partilha e caridade entre as Igrejas, para que cada homem possa escutar e escutar novamente o anúncio que cura e aproxima-os dos Sacramentos, fonte de verdadeira vida.
Junto a este alto sinal de fé que se transforma em caridade, recordo e agradeço as Pontifícias Obras Missionárias, instrumentos para a cooperação às missões universais da Igreja no mundo. Através da ação delas, o anúncio do Evangelho se faz também intervenção na ajuda ao próximo, justiça aos mais pobres, oportunidade de educação nas aldeias mais remotas, assistência médica nos lugares mais afastados, emancipação da miséria, reabilitação de quem está marginalizado, sustento ao desenvolvimento dos povos, superando das divisões étnicas e respeitando a vida em cada fase.
Queridos irmãos e irmãs, invoco sobre a obra de evangelização ad gentes, e em particular sobre os operadores, a efusão do Espírito Santo, para que a Graça de Deus a faça caminhar mais decisivamente sobre a história do mundo. Com o beato John Henry Newman gostaria de rezar: “Acompanha, oh Senhor, os Teus missionário nas terras da evangelização, coloca as palavras certas em seus lábios, renda frutuosa sua fadiga”. Que a Virgem Maria, Mãe da Igreja e Estrela da evangelização, acompanhe todos os missionários do Evangelho.

Vaticano, 6 de janeiro de 2012, Solenidade da Epifania do Senhor
Oração é Conversa de Amigo

Como um amigo fala com seu amigo
Por muitos motivos a oração tornou-se um tanto difícil para as pessoas. Basta falar em rezar que logo vem sono. Uma amiga, dona Beni, dizia que 'o terço é o melhor anestésico'. Basta começar a rezar que pega no sono. Por que nossas orações são tão chatas? Certo que para alguns não. Para outros é um sofrimento. O motivo é que em nossas orações não falamos com Deus, mas recitamos fórmulas sem coração. Falar em orar, é pensar em estar diante de Deus, como Moisés, face a face. "E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo" (Ex 33,11). O que se faz? Conversa-se. Os amigos têm assuntos que não acabam. O primeiro aspecto desta conversa é ser amigo. Mas não é falta de respeito? O respeito não tira a proximidade, pois respeito é amor. Deus "quer ser tratado com a confiança e a liberdade do filho para com sua mãe" (S. Afonso - Modo de conversar familiarmente com Deus). É bom ter Deus como o amigo com o qual eu falo à hora que quero, o que quero, por quanto tempo quero. Para isso é preciso ter a consciência de que Deus é o outro que está próximo, que quer entrar em diálogo conosco, que se interessa pela minha vida e tudo o que é meu Lhe é importante. Moisés falava com Deus como o amigo fala com seu amigo. Sem o conhecimento de Deus, não pode haver oração, pois não falamos com Alguém. É como se eu fosse visitar você e pegasse uma lista telefônica (se o assunto não era buscar endereço) e fosse lendo. E Deus diz: E para mim, o que vai dizer? Podemos perguntar o que interessa a um amigo? Tudo que é seu. Se não é assim, não é amigo. Temos amigos dos quais somos amigos e eles não são amigos. O amigo está sempre presente, nem que seja só no pensamento. Quando a gente se encontra, mesmo depois de muito tempo, é como se nos tivéssemos falado ontem.

Dialogo afetuoso

A base deste diálogo com Deus é o afeto. Se amar a Deus, vou ter o que dizer a Ele. A bela afirmação - eu e Deus nos entendemos bem – demonstra o quanto é significativo, no diálogo pessoal, o relacionamento afetivo. Santa Tereza define: 'rezar é falar com Deu amando'. Não podemos comparar a um namoro. É um relacionamento ditado pelo amor. Se amar a Deus vou procurar estabelecer com Ele esta conversação amorosa. O afeto está em dizer com simplicidade e espontaneidade tudo aquilo que está acontecendo em minha vida. O que Deus quer saber? O que quero contar. À medida que vamos narrando a Deus minhas mazelas diárias ou alegrias, podemos ter a certeza que Ele vai respondendo no coração. Quando existe o afeto? Quando me lembro dEle com facilidade, quando as coisas e as pessoas me levam a Ele, quando o percebo presente e me sinto feliz. 'Não é preciso dizer muitas coisas, mas muitas vezes as mesmas coisas' (Charles de Foucauld)

Orações formais

E a oração formal, decorada, escrita, não tem valor? Tem enquanto é recheada por este afeto. Aí corremos o risco de rezar mal, quando fazemos mecanicamente. Mesmo a missa exige que as palavras saiam do coração. Um terço, um texto lido, um texto bíblico devem ser feitos também com o coração. Santo Afonso ensina que a gente deve ler um texto, pensar nele o suficiente até que ele provoque o sentimento. Pode-se então começar a dizer que se ama, que se confia e que se entrega. Este diálogo preenche a vida de oração.
Pe. Luiz Carlos de Oliveira, C.Ss.R.
www.a12.com
Respeitar as limitações alheias

 
No dia-a-dia, você convive com diversas pessoas, com as mais variadas características.

Por isso, é fundamental compreender e respeitar as limitações alheias.

Lembre-se de que cada um recebe de acordo com o que oferece.

                       O YOUCAT e a JMJ no Ano da Fé.

O Ano da Fé chegoutrazendo a todos nós um bonito caminho em direção a Cristo, única “Porta”, pelaqual devamos entrar como nos recorda o Santo Padre em sua Carta Apostólica “Porta Fidei”. Nesse caminho nada nosserá tão difícil ou estranho se nos permitirmos ser guiados pela Voz da Igreja.É ela quem sinaliza a estrada nos convidando a fazer uma fecunda experiência dematuridade e crescimento da Fé.

Uma sinalizaçãointeressante para a juventude nesse tempo é o YOUCAT, nosso Catecismo Jovem. NaNota com Indicações Pastorais para o Ano da Fé, o Cardeal William Levada,quando ainda Prefeito nos animou quanto à oportuna utilização do YOUCAT paraesse tempo que se inaugura.  “O Anoda Fé poderá ser uma ocasião para uma referência oportuna à utilização de bonsinstrumentos catequéticos, como por exemplo, o Compêndio do Catecismo da IgrejaCatólica ou como o YOUCAT”, conclui o Prefeito Emérito da Congregaçãoda Doutrina da Fé. Essa indicação somada ao prefácio do Papa no YOUCAT é umimportante sinal que nos aponta como viver bem esse ano.

Vivemos hoje a “new evangelization”, e o YOUCAT éconsiderado pelos teólogos e jovens iniciadores um importante instrumento paraa formação e evangelização dos nossos jovens nesse “continente digital”. Não se trata apenas de um livro qualquer,porque ele é “cativante e fala do nossopróprio destino, pelo que está profundamente próximo de cada um de nós”como bem nos disse o Papa. Uma vez que fomos cativados, somos impulsionados a caminharao encontro daqueles que ainda não encontraram o sentido de suas vidas: Jesusde Nazaré.

Mas não caminhamossozinhos. Ao contrário, somos peregrinos em comunhão. Aprendemos juntos. OYOUCAT foi oficialmente apresentado ao mundo em uma JMJ pra nos recordar quesozinhos não conseguimos dar mais que dois passos. Viver e anunciar aquilo quecremos são dois ofícios que reclamam a necessidade que temos uns dos outros. Esseé o segredo de jovens do mundo inteiro saírem de seus países, suas culturaspara encontrarem-se na JMJ. Esse é o grande mistério que nos atrai e nosfascina. Não sem razão é que na mesma Nota Pastoral para esse ano, o Cardealnos recorda que “A próxima Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em 2013oferecerá uma ocasião privilegiada aos jovens para experimentar a alegria queprovém da fé no Senhor Jesus e da comunhão com o Santo Padre, na grande famíliada Igreja”.

Que nesse percurso do Anoda Fé como peregrinos da JMJ, “indo e fazendo discípulos entre todas as nações”(Mt 28, 19), descubramos juntos o rosto de Jesus de Nazaré em cada página doYOUCAT.  Ele é como um campo que escondeum verdadeiro tesouro. “Ele apresenta-nos a mensagem do Evangelho como uma«pérola preciosa» (MT 13,46), pela qual se tem de dar tudo”, como tão bem nosdisse o Papa. Que a Graça de Deus seja o nosso auxílio nessa bonita caminhadaque começamos a fazer.

Seu irmão,

Jerônimo Lauricio

Equipe do CatecismoJovem
Confiança em Deus


Se, alguma vez, foi magoado por amigos ou parentes queridos, você pode ter dificuldades em acreditar nas pessoas.

Nesses momentos, deposite sua confiança em Deus.

Certamente, ele vai prover tudo o que necessita para a superação de seus receios.


Não encontro mais prazer no alimento corruptível nem nos gozos desta vida, o que desejo é o pão de Deus, este pão que é a carne de Cristo e, por bebida, quero seu sangue, que é o amor incorruptível. (Santo Inacio de Antioquia)
FESTA DE SANTA EDWIGES
19:00 HS - MISSA NA CAPELA DE SANTOS REIS



A vida nos ensina o caminho para Deus

 
O desafio da vida é viver as realidades do nosso cotidiano, tendo o coração voltado para as coisas de Deus. É preciso estar no mundo como testemunhas vivas das realidades celestes às quais fomos chamados a viver a partir de Jesus Cristo. Se ressuscitamos com Ele, então é no alto que se encontra nossa meta.

No entanto, isso não significa que não passaremos por momentos de tensão e tribulação. Na vida, são momentos assim que nos proporcionam a graça de crescer na fé. A graça de amadurecer em nossa própria humanidade.

Que o dia de hoje seja marcado pela certeza de que vale a pena continuar... Seja qual for a situação que estejamos vivendo, tudo na vida passa. Jesus é o caminho e a resposta para nossos questionamentos.
Abra o coração diante de Jesus

 
Geralmente, se sofre alguma rejeição, a tendência natural do ser humano é rejeitar os demais.

Lembre-se de que Jesus também conheceu a rejeição, pois, na condição de Filho querido do Pai, não foi reconhecido desse modo por seus conterrâneos.

Se, alguma vez, você se sentiu desprezado, abra o coração diante de Jesus.

Lembre-se também da ajuda que os bons e fiéis amigos podem proporcionar e procure-os.

Sobretudo, faça dessa dor uma entrega ao Deus da vida.
ANO DA FÉ

11 de outubro – Abertura solene
Bento XVI presidirá a solene abertura do Ano da Fé na Praça São Pedro, ao lado dos participantes do Sínodo e dos presidentes das Conferências Episcopais de todo o mundo.
12 de outubro – “A fé de Dante”
A igreja de Jesus, no centro de Roma, vai hospedar uma sessão cultural e artística sobre “A fé de Dante”. Será apresentado o canto XXIV do Paraíso da Divina Comédia, que descreve a profissão de fé do poeta italiano.
21 de outubro – Canonizações
Bento XVI canonizará seis mártires e testemunhas da fé: um missionário jesuíta mártir em Madagascar; um catequista leigo, martirizado nas Filipinas; um padre testemunha da fé na educação dos jovens; uma religiosa que testemunhou a fé no leprosário da ilha de Molokai; uma outra religiosa, espanhola; uma leiga indiana convertida à fé católica; e uma leiga da Baviera, testemunha do amor de Cristo no leito de sofrimento.
20 de dezembro até maio de 2013 – Exposição no Castelo de Santo Ângelo
Haverá no Castelo Santo Ângelo uma exposição sobre o Ano da Fé.
2013
25 e 26 de fevereiro – Congresso
Em Roma, um congresso internacional debaterá o tema “São Cirilo e São Metódio entre os povos eslavos”.
18 de maio – Vigília com movimentos eclesiais
A vigília de Pentecostes será presidida pelo Papa com a participação dos Movimentos eclesiais.
2 de junho- Adoração eucarística
Na Festa do Corpo de Deus, o Papa presidirá a solene adoração eucarística e em todo o mundo, nesse mesmo dia, dioceses, paróquias e outras comunidades são convidadas a promover adorações.
22 de junho – Concerto
Em 22 de junho, um grande concerto na Praça de São Pedro vai celebrar o Ano da Fé.
23 a 28 de julho – JMJ
Logo depois, a Jornada Mundial da Juventude, de 23 a28 de julho, no Rio de Janeiro, prevê a participação do Papa.
29 de setembro – Jornada dos catequistas
Jornada dos Catequistas, Bento XVI recordará 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.
13 de outubro – Nossa Senhora
O Papa presidirá uma celebração em honra de Nossa Senhora, com a participação das associações marianas.
24 de novembro- Encerramento
Celebração conclusiva do Ano da Fé.
Fonte: Boletim Diário da CNBB – 13/08/2012 – www.cnbb.org.br
E, o que é a Felicidade?

 
No fundo, se bem que haja quatro bem-aventuranças em Lucas e oito em Mateus, não há mais do que uma: bem-aventurados os que fazem a experiência da existência verdadeira.

Fazer esta experiência é, ao mesmo tempo e indivisivelmente, a felicidade e a cruz, as duas juntas.

Porque o cristianismo é ligação estreita entre a felicidade e a cruz.

De fato, para chegar à felicidade mais alta, é preciso renunciar à felicidade demasiado fácil, leviana, própria das coisas que passam.

Aquilo a que chamamos a felicidade do céu é a felicidade de amar, isto é, de sair de si mesmo, de já não pensar em si, de já não se debruçar sobre si.

Para encontrar a verdadeira felicidade se faz necessário ter o coração mergulhado em Deus, na sua Palavra que cura e liberta para a vida.
Novo Dia

 
Hoje um novo dia acontece para ti.

Uma nova oportunidade de abrir os olhos e reencontrar o teu mundo, as tuas cores, os teus companheiros, a tua respiração, o teu contentamento, a tua direção…

Procura estar atento ao teu momento, àquilo que viverás.

Cuida de ti, entra em contato com a tua luz divina e agradece por estares participando de mais um dia.

Ama, dança, celebra.

Viva o teu dia como se este fosse o único.

Fica atento: neste dia chegar-te-á o momento onde o aprendizado ser-te-á dado e tens que estar presente, se ao contrário, mais uma vez, podes perder a oportunidade. Absorve as boas coisas que te chegarão e descarta aquelas que tiverem a intenção de esvaziar-te o coração.

Olha sempre para onde a luz brilha e lá estará a tua alegria, a tua serenidade.

Quando o anoitecer chegar, deixa que tuas estrelas possam estar presentes, iluminando o teu céu interior e descansa.

Deus cuidar-te-á para que novamente despertes para um novo dia.
Agradeça a Deus

 
Procure descobrir suas capacidades e habilidades, que são um presente de Deus em sua vida.

Corresponda à confiança que o Senhor depositou quando lhe entregou as capacidades e habilidades de que dispõe, para que as desenvolvesse e colocasse a serviço das pessoas.

Por isso, todos os dias, agradeça a Deus tudo o que a vida lhe oferece
DEUS NUNCA ERRA

Deus sabe exatamente o que você pode e não pode suportar...

Reflitam!!

Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus.
Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade.
Em todas as situações dizia:

- Meu Rei, não desanime, porque Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele nunca erra!

Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei.
O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.
O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este:

- E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo.

O servo respondeu:

- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem! Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra!!!

O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço.
Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que vivia na selva.
Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses.
Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício.
Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso:

- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo. E o Rei foi libertado.

Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença.
Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe:

- Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi? Logo você, que tanto o defendeu?

O servo sorriu e disse:

- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum.

Portanto, lembre-se sempre:

TUDO O QUE DEUS FAZ É PERFEITO. ELE NUNCA ERRA!


O U T U B R O

''Além de ser o mês das missões também é o mês do Rosário, onde, devemos rezar principalmente, os terços em nossas famílias.''

Outubro é o mês de Nossa Senhora Aparecida, é, ao mesmo tempo, mês de Nossa Senhora do Rosário, bem como é o mês de Nossa Senhora Mãe Rainha. Outubro é, como maio, um mês de Maria, ela que é a aurora da salvação, ela que é a missionária por excelência, ela que, com toda a disponibilidade, nos trouxe o Filho de Deus, o nosso Salvador.

Em suas diversas aparições a pessoas de fé, no decorrer da história do mundo, Maria sempre nos alertou e alerta sobre as misérias mundanas que podemos evitar, sanar, combater. E um pedido constante dessa nossa mãe celeste é a oração.

O rosário é uma oração popular e, justamente por ser popular, é agradável a Deus e, como Maria é nossa medianeira, a oração do rosário, com piedade, com fé, é uma alavanca que conseguirá levantar o mundo, libertando-o de tanta miséria e violência.
D N J   2 0 1 2

O Setor Juventude da Diocese de São José do Rio Preto comunica que, o DNJ, Dia Nacional da Juventude alterou a data para o dia 25 de novembro  e será realizado junto com a festa da Unidade.


ORAÇÃO MISSIONÁRIA

Espírito Santo,
que desceste sobre os Apóstolos e os fizeste anunciadores do Evangelho:
derrama os teus dons sobre cada um de nós e torna-nos sensíveis aos apelos e às necessidades dos nossos irmãos;
desperta em muitos corações (crianças, jovens e adultos...) o ideal missionário;
dá força e coragem a todos quantos se entregam totalmente ao serviço da MISSÃO.
Amen




Finalidade
Viver "missionariamente" o mês de Outubro, como mês por excelência dedicado à Missão Universal da Igreja.