GESTOS DURANTE A SANTA MISSA


As posições utilizadas na Missa refletem o estado que a alma do fiel deve ter no momento em que ela é utilizada. Mais do que atos externos e mecânicos, elas salientam a importância de determinadas partes da Missa e apontam ao fiel como deve se portar interiormente nelas.

Assim, a posição em que mais tempo ficamos durante a Missa é em pé. Ficamos em pé durante os Ritos Iniciais, na Seqüência, na Aclamação ao Evangelho e em sua Proclamação, na Profissão de Fé, na Oração Universal, e desde logo antes do “Orai, irmãos...” – durante o Ofertório – até a Epíclese ou a Consagração – conforme o costume –, desde a Aclamação que se segue ao “Eis o Mistério da Fé” até a Comunhão do Sacerdote, e da Oração depois da Comunhão até a Despedida. Ficamos sentados durante as leituras da Liturgia da Palavra, durante a Homilia, e durante o Ofertório. Podemos ficar sentados também enquanto outros fiéis estão na procissão para recepção da Comunhão, ou após comungarmos, na Ação de Graças. Ficamos, por fim, ajoelhados, na Consagração, e, onde for costume, também após receber a Santa Comunhão e no Ato Penitencial. É costume, outrossim, que os que não podem comungar, por qualquer motivo, ajoelhem-se para fazer um ato de comunhão espiritual, que, todavia, pode ser feito de pé ou mesmo sentado, ainda que o recomendável seja a primeira posição – de joelhos.

A genuflexão é um ato que consiste em dobrar apenas o joelho direito, encostando-o no chão – e não apenas fazendo uma espécie de “meia genuflexão”. O sacerdote faz tal gesto logo após a Consagração, uma vez depois de cada espécie (portanto, temos aí duas genuflexões). Também deve o celebrante genufletir antes de comungar (terceira genuflexão). Se houver sacrário no presbitério, o sacerdote e os ministros genufletem quando passarem por ele, no início e no fim da Missa, exceto o acólito que carrega a cruz processional, mas não durante a mesma. Os fiéis devem genufletir, durante e fora da Missa, sempre que passarem pelo sacrário, exceto se caminharem processionalmente; havendo apenas o altar sem o tabernáculo, faz-se a inclinação profunda – vênia.

Faça-se inclinação de cabeça aos nomes de Jesus, de Maria Santíssima e ao nomear conjuntamente as Pessoas da Trindade.

As posições utilizadas na Missa refletem o estado que a alma do fiel deve ter no momento em que ela é utilizada. Mais do que atos externos e mecânicos, elas salientam a importância de determinadas partes da Missa e apontam ao fiel como deve se portar interiormente nelas.

Assim, a posição em que mais tempo ficamos durante a Missa é em pé. Ficamos em pé durante os Ritos Iniciais, na Seqüência, na Aclamação ao Evangelho e em sua Proclamação, na Profissão de Fé, na Oração Universal, e desde logo antes do “Orai, irmãos...” – durante o Ofertório – até a Epíclese ou a Consagração – conforme o costume –, desde a Aclamação que se segue ao “Eis o Mistério da Fé” até a Comunhão do Sacerdote, e da Oração depois da Comunhão até a Despedida. Ficamos sentados durante as leituras da Liturgia da Palavra, durante a Homilia, e durante o Ofertório. Podemos ficar sentados também enquanto outros fiéis estão na procissão para recepção da Comunhão, ou após comungarmos, na Ação de Graças. Ficamos, por fim, ajoelhados, na Consagração, e, onde for costume, também após receber a Santa Comunhão e no Ato Penitencial. É costume, outrossim, que os que não podem comungar, por qualquer motivo, ajoelhem-se para fazer um ato de comunhão espiritual, que, todavia, pode ser feito de pé ou mesmo sentado, ainda que o recomendável seja a primeira posição – de joelhos.

A genuflexão é um ato que consiste em dobrar apenas o joelho direito, encostando-o no chão – e não apenas fazendo uma espécie de “meia genuflexão”. O sacerdote faz tal gesto logo após a Consagração, uma vez depois de cada espécie (portanto, temos aí duas genuflexões). Também deve o celebrante genufletir antes de comungar (terceira genuflexão). Se houver sacrário no presbitério, o sacerdote e os ministros genufletem quando passarem por ele, no início e no fim da Missa, exceto o acólito que carrega a cruz processional, mas não durante a mesma. Os fiéis devem genufletir, durante e fora da Missa, sempre que passarem pelo sacrário, exceto se caminharem processionalmente; havendo apenas o altar sem o tabernáculo, faz-se a inclinação profunda – vênia.

Faça-se inclinação de cabeça aos nomes de Jesus, de Maria Santíssima e ao nomear conjuntamente as Pessoas da Trindade.
As posições utilizadas na Missa refletem o estado que a alma do fiel deve ter no momento em que ela é utilizada. Mais do que atos externos e mecânicos, elas salientam a importância de determinadas partes da Missa e apontam ao fiel como deve se portar interiormente nelas.

Assim, a posição em que mais tempo ficamos durante a Missa é em pé. Ficamos em pé durante os Ritos Iniciais, na Seqüência, na Aclamação ao Evangelho e em sua Proclamação, na Profissão de Fé, na Oração Universal, e desde logo antes do “Orai, irmãos...” – durante o Ofertório – até a Epíclese ou a Consagração – conforme o costume –, desde a Aclamação que se segue ao “Eis o Mistério da Fé” até a Comunhão do Sacerdote, e da Oração depois da Comunhão até a Despedida. Ficamos sentados durante as leituras da Liturgia da Palavra, durante a Homilia, e durante o Ofertório. Podemos ficar sentados também enquanto outros fiéis estão na procissão para recepção da Comunhão, ou após comungarmos, na Ação de Graças. Ficamos, por fim, ajoelhados, na Consagração, e, onde for costume, também após receber a Santa Comunhão e no Ato Penitencial. É costume, outrossim, que os que não podem comungar, por qualquer motivo, ajoelhem-se para fazer um ato de comunhão espiritual, que, todavia, pode ser feito de pé ou mesmo sentado, ainda que o recomendável seja a primeira posição – de joelhos.

A genuflexão é um ato que consiste em dobrar apenas o joelho direito, encostando-o no chão – e não apenas fazendo uma espécie de “meia genuflexão”. O sacerdote faz tal gesto logo após a Consagração, uma vez depois de cada espécie (portanto, temos aí duas genuflexões). Também deve o celebrante genufletir antes de comungar (terceira genuflexão). Se houver sacrário no presbitério, o sacerdote e os ministros genufletem quando passarem por ele, no início e no fim da Missa, exceto o acólito que carrega a cruz processional, mas não durante a mesma. Os fiéis devem genufletir, durante e fora da Missa, sempre que passarem pelo sacrário, exceto se caminharem processionalmente; havendo apenas o altar sem o tabernáculo, faz-se a inclinação profunda – vênia.

Faça-se inclinação de cabeça aos nomes de Jesus, de Maria Santíssima e ao nomear conjuntamente as Pessoas da Trindade.

 Salvem a Liturgia
FORMAÇÃO PARA CF 2014

A Paróquia de Nhandeara acolheu a equipe diocesana responsável pela Campanha da Fraternidade 2014, para a formação na região de Nhandeara, esteve presente representantes das cidades de Floreal, Magda, Gastão Vidigal e Sebastianopolis do Sul. O objetivo foi de orientar e conscientizar a todos sobre as formas de trafico humano, como:


  • Tráfico para trabalho escravo;
  • Tráfico para exploração sexual;
  • Tráfico para adoção de crianças;
  • Tráfico de órgãos.


A formação foi encerrada com a seguinte frase do Padre Jarbas:

"Liberdade não se compra e dignidade não se vende."


 

 

 

Oração da Campanha da Fraternidade de 2014



Ó Deus, sempre ouvis o clamor do vosso povo
e vos compadeceis dos oprimidos e escravizados.
Fazei que experimentem a libertação da cruz
e a ressurreição de Jesus.
Nós vos pedimos pelos que sofrem
o flagelo do tráfico humano.
Convertei-nos pela força do vosso Espírito,
e tornai-nos sensíveis às dores destes nossos irmãos.
Comprometidos na superação deste mal,
vivamos como vossos filhos e filhas,
na liberdade e na paz.
Por Cristo nosso Senhor.
AMÉM!

Campanha da Fraternidade 2014
Tema: Fraternidade e Tráfico Humano
Lema: Para Liberdade que Cristo nos libertou (Gl 5,1)


Entenda o significado do cartaz:
1-O cartaz da Campanha da Fraternidade quer refletir a crueldade do tráfico humano. As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a situação de dominação e exploração dos irmãos e irmãs traficados e o seu sentimento de impotência perante os traficantes. A mão que sustenta as correntes representa a força coercitiva do tráfico, que explora vítimas que estão distantes de sua terra, de sua família e de sua gente.
2-Essa situação rompe com o projeto de vida na liberdade e na paz e viola a dignidade e os direitos do ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus. A sombra na parte superior do cartaz expressa as violações do tráfico humano, que ferem a fraternidade e a solidariedade, que empobrecem e desumanizam a sociedade.
3-As correntes rompidas e envoltas em luz revigoram a vida sofrida das pessoas dominadas por esse crime e apontam para a esperança de libertação do tráfico humano. Essa esperança se nutre da entrega total de Jesus Cristo na cruz para vencer as situações de morte e conceder a liberdade a todos. “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1), especialmente os que sofrem com injustiças, como as presentes nas modalidades do tráfico humano, representadas pelas mãos na parte inferior.
4-A maioria das pessoas traficadas é pobre ou está em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico valem-se dessa condição, que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna. Uma vez nas mãos dos traficantes, mulheres, homens e crianças, adolescentes e jovens são explorados em atividades contra a própria vontade e por meios violentos.
Fonte: CF 2014.


Objetivos desta Campanha da Fraternidade

Objetivo Geral

Identificar as práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-lo como violação da dignidade e da liberdade humana, mobilizando cristãos e a sociedade brasileira para erradicar esse mal, com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus.

Objetivos específicos

1. Identificar as causas e modalidades do tráfico humano e os rostos que sofrem com essa exploração.
2. Denunciar as estruturas e situações causadoras do tráfico humano.
3. Reivindicar, dos poderes públicos, políticas e meios para a reinserção das pessoas atingidas pelo tráfico humano na vida familiar e social.
4. Promover ações de prevenção e de resgate da cidadania das pessoas em situação de tráfico.
5. Suscitar, à luz da Palavra de Deus, a conversão que conduza ao empenho transformador dessa realidade aviltante da pessoa humana.
6. Celebrar o mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo, sensibilizando para a solidariedade e o cuidado às vítimas desse mal. www.portalkairos.net
Fonte: http://www.portalkairos.net/cf2014/#ixzz2qOetJJk2
DICAS BÍBLICAS - FEVEREIRO 2014

Vós sois a luz do mundo.



Texto de Mt 5,13-16

As imagens do sal e da luz, apresentadas neste texto de Mateus, permitem definir a identidade dos discípulos. O sal serve para dar sabor, para conservar e purificar; é, ainda, ingrediente indispensável para o sacrifício e a aliança.

O sal
O sal utilizado na aliança simboliza a perenidade do pacto.  Os discípulos, pela graça de Cristo, dão sabor ao mundo, sentido à existência humana. No entanto, é preciso estar atentos, pois o sal pode ser adulterado; quando isso acontece, ele não serve para mais nada, perdeu sua função.
O sal aparece como imagem do que purifica, do que dá sabor, do que conserva e dá vida aos alimentos.  No Evangelho as pessoas simples que escutavam Jesus captavam com toda beleza e profundidade o simbolismo do sal, e entendiam que o Evangelho pode pôr na vida do ser humano um sabor e uma graça desconhecidos.
Jesus fala do perigo do “sal se tornar insípido”. São João da Cruz  diz: “ Deus nos livre que o sal comece a evanescer-se, porque, por mais que pareça algo por fora, em substância já não será mais nada, quando se está certo de que as boas obras não podem ser feitas a não ser em virtude de Deus”.
Para ser “sal da terra”, o importante são as boas obras que nascem do amor e da ação do Espírito em nós.

A luz
A vocação de Israel é a de ser luz. Também é a vocação dos discípulos de Jesus. A luz que resplandece nos discípulos é a de Cristo Ressuscitado, ele que é a “luz do mundo”. É por meio das “boas obras”, as obras de misericórdia, que a luz resplandece e ilumina, não para exaltar a pessoa, mas para mostra-las. Àquele que é a fonte de todo bem: “o Pai que está nos céus”. A medida do sal e a intensidade da Luz são a medida da ação de Deus na vida do discípulo. Somente desse modo sal e luz conservam sua prioridade e função específicas. Apenas quando o discípulo se deixa conduzir pelo sopro de Deus, é movido unicamente pelo desejo de servi-lo, e que ele exprime a sua verdadeira identidade.
Para o povo da Bíblia, a luz recorda o primeiro ato do criador1 , momento a partir do qual foi desencadeado o processo da harmonia do universo. Por isso as mães judias celebravam, ao cair da tarde às sextas, o rito da luz, ao acenderem as lâmpadas que marcavam o início do sábado, cercada dos filhos recitavam uma grande oração. Essa lâmpada “faz o céu descer em todas as casas dos judeus, enchendo-as de uma paz há muito esperada e saudada com alegria; fazendo de cada casa um santuário, do pai um sacerdote, e da mãe que acende as velas um anjo de luz”2 .

O Servo de Javé será “luz das nações” 3, e a própria Lei é chamada de luz. Em Is 60,1-3 Jerusalém é convidada a se levantar e resplandecer, porque chegou sua luz e a glória de Javé desponta sobre a cidade. À luz de Jerusalém caminharão todas as nações.
Na prática do amor fraterno, na misericórdia, o ser humano brilha como uma luz, porque ele reflete a Glória divina.

Vamos pensar um pouco
1 – A nossa fé perdeu o sabor? O que poderíamos fazer para vivermos tudo de maneira nova: transformar a solidão em convivência, a tristeza em a alegria, a rotina de todo dia em festa.

2 - Nós cristãos podemos fazer algo de mais significativo em nossa sociedade que dê sabor à vida, algo que a purifique, cure e liberte do egoísmo?

Fonte: 
A Bíblia dia a dia 2014 – Paulinas 

“Sagrado Coração de Jesus que tanto me amais, fazei com que eu Vos ame cada vez mais!”


            No dia 28 de junho de 2019, a Igreja Católica celebra a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, exatamente na segunda sexta-feira após a Festa de Corpus Christi.
            É importante ressaltar que essa devoção também é cultivada pela Igreja Católica ao longo de todas as primeiras sextas-feiras de cada mês, consistindo na veneração do Coração de Jesus, do mais íntimo de Seu Amor pelo Apostolado da Oração.
            A devoção ao Sagrado Coração de Jesus tem a sua origem na própria Sagrada Escritura. Primeiro vemos o gesto de São João, discípulo amado, encostando a sua cabeça em Jesus durante a última ceia (cf. Jo 13,23); noutro momento foi na cruz, onde o soldado abriu o lado de Jesus com uma lança (cf. Jo 19,34). Em um temos o consolo pela dor da véspera de sua morte, e no outro, o sofrimento causado pelos pecados da humanidade.
            Jesus conhecia nossos pecados e sabia o quanto precisaríamos viver este processo de termos para onde voltar. É para o Sagrado Coração que devemos voltar e, nele perdoados, podermos recomeçar. Devemos desejar possuir um coração purificado, para assemelharmos nosso coração ao de Jesus e assim sermos capazes de amar até a última gota de amor.
            Outro aspecto a ser mencionado, se faz presente na devoção de Santa Margarida Maria, uma freira de uma ordem religiosa fundada por São Francisco de Sales e Francisca Joana de Chantal em 1610. Além disso, esta religiosa teve revelações surpreendentes por parte de Jesus Cristo, que serviu para propagar essa devoção para o mundo inteiro.
            Jesus deixou doze grandes promessas às pessoas que, aproveitando-se da Sua Divina Misericórdia, participassem da comunhão reparadora nas primeiras sextas-feiras.

PROMESSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS A SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE

1-      Eu lhes darei todas as graças necessárias para seu estado.

2- Eu darei paz às suas famílias.
3- Eu as consolarei em todas as suas aflições.
4- Eu lhes serei um refúgio seguro durante a vida, e, sobretudo na hora da morte.
5- Eu lançarei abundantes bênçãos sobre todas as suas empresas.
6- Os pecadores acharão, em meu coração, a fonte e o oceano infinito de misericórdia.
7- As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas.
8- As almas fervorosas se elevarão a uma grande perfeição.
9- Eu mesmo abençoarei as casas onde se achar exposta e honrada a imagem do meu coração.
10- Eu darei aos sacerdotes o poder de tocar os corações mais endurecidos.
11- As pessoas que propagarem esta devoção terão para sempre seu nome inscrito no meu coração.

Fontes:
FORMAÇÃO CANÇAO NOVA - ESPIRITUALIDADE E DEVOÇÃO DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

FORMAÇÃO CANÇAO NOVA – AS 12 PROMESSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/devocao/as-12-promessas-do-sagrado-coracao-de-jesus/

CNBB – IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA – SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Pascom/ Nhandeara - 28/06/2019
Festa da Apresentação do Senhor

"Eu, a luz, vim ao mundo para que aquele que crê em mim não permaneça nas trevas" Jo 12,46 

Hoje, celebramos uma grande festividade: a APRESENTAÇÃO DE JESUS NO TEMPLO. É também chamada festa de Nossa Senhora da Luz, Nossa Senhora da Candelária e tantos outros títulos que ela leva e que são lembrados neste dia. 

A Bíblia dá-nos a narração da primeira vez em que Jesus é levado ao Templo. Vai nos braços de Maria, que é acompanhada por São José. Aí está o velho Simeão, que toma Jesus nos braços, para dizer que "agora ele pode despedir-se em paz da vida". 

"Eis que este menino foi colocado para a queda e a elevação de muitos em Israel e para sinal de contradição. Uma espada haverá de atravessar teu coração...", disse ele a Maria. De facto, a mais feliz, a mais bem-aventurada de todas as mães foi também aquela que mais sofreu. 

A festa de hoje é das mais antigas que existem no cristianismo. Quatro séculos depois do nascimento de Jesus, já se faziam procissões, pregações e celebrações muito solenes, nesse dia 2 de Fevereiro.

©Evangelizo.org