MISSA DE ANO NOVO




MISSA DE SANTOS REIS 06/01/2013




FORMAÇÃO DA CF 2013




15. Já no termo da sua vida, o apóstolo Paulo pede ao discípulo Timóteo que «procure a fé» (cf. 2 Tm 2, 22) com a mesma constância de quando era novo (cf. 2 Tm 3, 15). Sintamos este convite dirigido a cada um de nós, para que ninguém se torne indolente na fé. Esta é companheira de vida, que permite perceber, com um olhar sempre novo, as maravilhas que Deus realiza por nós. Solícita a identificar os sinais dos tempos no hoje da história, a fé obriga cada um de nós a tornar-se sinal vivo da presença do Ressuscitado no mundo. Aquilo de que o mundo tem hoje particular necessidade é o testemunho credível de quantos, iluminados na mente e no coração pela Palavra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente de muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim.
Que «a Palavra do Senhor avance e seja glorificada» (2 Ts 3, 1)! Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro. As seguintes palavras do apóstolo Pedro lançam um último jorro de luz sobre a fé: «É por isso que exultais de alegria, se bem que, por algum tempo, tenhais de andar aflitos por diversas provações; deste modo, a qualidade genuína da vossa fé – muito mais preciosa do que o ouro perecível, por certo também provado pelo fogo – será achada digna de louvor, de glória e de honra, na altura da manifestação de Jesus Cristo. Sem O terdes visto, vós O amais; sem O ver ainda, credes n’Ele e vos alegrais com uma alegria indescritível e irradiante, alcançando assim a meta da vossa fé: a salvação das almas» (1 Ped 1, 6-9). A vida dos cristãos conhece a experiência da alegria e a do sofrimento. Quantos Santos viveram na solidão! Quantos crentes, mesmo em nossos dias, provados pelo silêncio de Deus, cuja voz consoladora queriam ouvir! As provas da vida, ao mesmo tempo que permitem compreender o mistério da Cruz e participar nos sofrimentos de Cristo (cf. Cl 1, 24) , são prelúdio da alegria e da esperança a que a fé conduz: «Quando sou fraco, então é que sou forte» (2 Cor 12, 10). Com firme certeza, acreditamos que o Senhor Jesus derrotou o mal e a morte. Com esta confiança segura, confiamo-nos a Ele: Ele, presente no meio de nós, vence o poder do maligno (cf. Lc 11, 20); e a Igreja, comunidade visível da sua misericórdia, permanece n’Ele como sinal da reconciliação definitiva com o Pai.

À Mãe de Deus, proclamada «feliz porque acreditou» (cf. Lc 1, 45), confiamos este tempo de graça.
Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 11 de Outubro do ano 2011, sétimo de Pontificado.
BENEDICTUS PP. XVI
(Documento Porta Fidei, nº 15)
Decreto de Concessão de Indulgência Plenária para o Ano da Fé - 2013

Conteúdo

Aos que este nosso Decreto virem, graça e paz! Animado pelo Espírito Santo, que nos concede e ajuda a conservar, cultivar e transmitir o precioso dom da Fé, em comunhão com a Igreja, oferecemos as seguintes orientações sobre as indulgências oferecidas pela Igreja, neste Ano da Fé, para os fiéis da Diocese de São José do Rio Preto, SP.

Considerando:

- que o Papa Bento XVI, na Carta Apostólica Porta Fidei, promulgou o Ano da Fé;
- a convocação do Santo Padre para que os fiéis celebrem com intensidade e fervor este Ano da Fé;
- que a Fé deve ser alimentada pela Palavra de Deus, pela Sagrada Tradição, pelo Magistério da Igreja, pela recepção dos sacramentos, de modo especial a Penitência e a Eucaristia, pelo conhecimento da doutrina católica contida no Catecismo da Igreja;
- que este período é um convite para um autêntico e renovado encontro com Nosso Senhor Jesus Cristo, único Salvador do mundo, e convencidos de que Deus revelou plenamente o Amor que salva e chama os homens à conversão de vida por meio da remissão dos pecados;
- que este é um tempo de graça espiritual que o Senhor nos oferece, a fim de comemorar o dom precioso da Fé, bem como para que os fiéis tenham exata consciência de que devem reavivar, purificar, confirmar e confessar essa mesma Fé testemunhada ao longo dos séculos pelos apóstolos, santos e mártires;
- que os fiéis podem receber os dons da misericórdia de Deus neste Ano da Fé;

De acordo com a Instrução da Penitenciaria Apostólica, de 14 de setembro de 2012, relativas às Indulgências no Ano da Fé, 

DECRETAMOS que podem lucrar Indulgência Plenária da pena temporal, concedidas pela Misericórdia de Deus, para os próprios pecados e também em sufrágio pelas almas dos fiéis defuntos, os fiéis que, arrependidos de seus pecados, confessarem de modo devido, comungarem sacramentalmente, orarem pelas intenções do Sumo Pontífice e renovarem publicamente a profissão da fé católica, de acordo com as fórmulas próprias da Igreja, participando de alguma das seguintes celebrações:

01- Da Santa Missa na Vigília da Páscoa e na Páscoa do Senhor, de 2013, em todas as Paróquias e Capelas; 
02- Da Solenidade, Missa e Procissão, de Corpus Christi, no dia 30 de maio de 2013, em todas as Paróquias e Capelas;
03- Na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, dia 07 de junho, em todas as Missas nas Paróquias e Capelas;
04- Das Festas dos Padroeiros nas Paróquias e Capelas, em todas as missas, de março a novembro de 2013; 
05- Das missas na Catedral de São José, em qualquer dia e horário; 
06- Da Romaria Diocesana ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida, no dia vinte e oito de setembro;
07- Das missas e romarias ao Santuário Diocesano Bom Jesus dos Castores, dia 06 de agosto de 2013;
08- Da Missa e Procissão na festa do Beato Padre Mariano Della Matta, no dia 10 de novembro de 2013, no distrito de Engenheiro Schimidt e em Cedral;
09- Das Missas no Santuário Nossa Senhora das Graças, todas as terças-feiras às 19h30; e todo dia 27 de cada mês na Missa das 19h30;
10- Das Missas na Paróquia São João Batista e Santuário das Almas toda segunda segunda-feira do mês, as 20h00;
11- Das Missas no dia 28 de cada mês no Santuário São Judas Tadeu, nas Missas da novena e no dia da festa, em 28 de outubro;
12- Das Missas no Santuário de Santa Rita de Cássia, cidade de São José do Rio Preto, todo domingo às 19h30; todo dia 22 de cada mês, nas missas das 15h00 e 19h30;
13- Das Missas no Santuário Nossa Senhora da Paz, na última quinta feira do mês, as 20h00, na cidade de Bálsamo/SP;
14- Das Missas na Basílica Menor de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, todo dia 12 de cada mês as 07h00 e 19h30; na novena em honra Nossa Senhora Aparecida, de 03 a 11 de outubro, as 07h00 e 19h30; 
15- Das Missas no XVIII Beraká, nos dias 13 e 14 de julho de 2013;
16- Das Missas durante a "Festa do Milho", em Jaci/SP, nos dias nove e dez de março de 2013; 

Observando-se as mesmas condições acima indicadas, também podem lucrar a Indulgência Plenária os fiéis que:

1 - Lerem e meditarem diariamente a Sagrada Escritura por, ao menos, 30 minutos;
2- Dedicarem, ao menos, uma hora semanal ao estudo do Catecismo da Igreja Católica, ou ao Compêndio do Catecismo, ou ao Youcat/Catecismo Jovem;
3- Visitarem, com caridade cristã, pessoas doentes ou encarceradas, ou praticarem as obras de misericórdia indicadas no capítulo vinte e cinco do Evangelho de São Mateus;
4- Dedicarem, ao menos, uma hora de adoração ao Santíssimo Sacramento, semanalmente, em qualquer igreja, em favor da vocação sacerdotal, religiosa, missionária e matrimonial e pela obra missionária e evangelizadora da Diocese de São José do Rio Preto;

Recomendo aos Sacerdotes que preguem sobre os conteúdos da fé católica ao longo do Ano da Fé e que sejam oferecidas ao povo abundantes oportunidades para a recepção do perdão de Deus através do Sacramento da Penitência. 

Este Decreto tem validade a partir da presente data até a conclusão do Ano da Fé, no dia 24 de novembro de 2013. Dado e passado em nossa Cúria Diocesana "Coração Imaculado de Maria", na cidade de São José do Rio Preto, aos vinte e sete de fevereiro de 2013. Eu Dr. Aparecido José Santana, Chanceler do Bispado, lavrei o presente Decreto e subscrevi.

+ Tomé Ferreira da Silva
Bispo Diocesano de São José do Rio Preto, SP.

Aparecido José Santana
Chanceler do Bispado

Prot. 001.13
PRIMEIRA EUCARISTIA DE JOVENS E ADULTOS 2012




TERÇO, PROCISSÃO E MISSA DE SANTA LUZIA 2012




CONFRATERNIZAÇÃO DE PASTORAIS E MOVIMENTOS 2012




MISSA DE ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL DO Pe. MARCOS



14. O Ano da Fé será uma ocasião propícia também para intensificar o testemunho da caridade. Recorda São Paulo: «Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a maior de todas é a caridade» (1 Cor 13, 13). Com palavras ainda mais incisivas – que não cessam de empenhar os cristãos –, afirmava o apóstolo Tiago: «De que aproveita, irmãos, que alguém diga que tem fé, se não tiver obras de fé? Acaso essa fé poderá salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e precisarem de alimento quotidiano, e um de vós lhes disser: “Ide em paz, tratai de vos aquecer e de matar a fome”, mas não lhes dais o que é necessário ao corpo, de que lhes aproveitará? Assim também a fé: se ela não tiver obras, está completamente morta. Mais ainda! Poderá alguém alegar sensatamente: “Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me então a tua fé sem obras, que eu, pelas minhas obras, te mostrarei a minha fé”» (Tg 2, 14-18). A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento constantemente à mercê da dúvida. Fé e caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra realizar o seu caminho. De facto, não poucos cristãos dedicam amorosamente a sua vida a quem vive sozinho, marginalizado ou excluído, considerando-o como o primeiro a quem atender e o mais importante a socorrer, porque é precisamente nele que se espelha o próprio rosto de Cristo. Em virtude da fé, podemos reconhecer naqueles que pedem o nosso amor o rosto do Senhor ressuscitado. «Sempre que fizestes isto a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes» (Mt 25, 40): estas palavras de Jesus são uma advertência que não se deve esquecer e um convite perene a devolvermos aquele amor com que Ele cuida de nós. É a fé que permite reconhecer Cristo, e é o seu próprio amor que impele a socorrê-Lo sempre que Se faz próximo nosso no caminho da vida. Sustentados pela fé, olhamos com esperança o nosso serviço no mundo, aguardando «novos céus e uma nova terra, onde habite a justiça» (2 Ped 3, 13; cf. Ap 21, 1).
(Documento Porta Fidei, nº 14)
ABERTURA DO ANO JUBILAR
MISSA DOS 75 ANOS DE PARÓQUIA SÃO JOÃO BATISTA DE NHANDEARA
01/11/2012



Primeiro Encontro da Família Providência - 01/11/2012



MISSA DA CRISMA 2012




EXPLICAÇÃO DA LOGOMARCA




Fonte: www.saomiguelsd.com


Dez dicas para viver bem o Ano da Fé

Para honrar o cinquentenário do Concilio Vaticano II e o vigésimo aniversário do Catecismo da Igreja Católica, o Papa Bento XVI anunciou o Ano da Fé, O objetivo é fortalecer a fé dos católicos e atrair o mundo para a fé com o seu exemplo.
O Bispo David Ricken, de Green Bay, Wisconsin, presidente do Comitê sobre Evangelização e Catequese da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, oferece “10 maneiras nos quais os católicos podem viver o Ano da Fé”. Baseado nas pautas da Congregação da Doutrina da Fé do Vaticano, algumas destas sugestões já são conhecido pelos católicos, outras podem ser adotadas por eles em todo o momento, especialmente agora durante o Ano da Fé.

1. Participar da Missa: O ano da Fé busca promover um encontro pessoal com Jesus. Isto ocorre imediatamente na Eucaristia. Participar regularmente da Missa fortalece a fé da pessoa através das Escrituras, o Creio, outras orações, música sacra, a homilia, receber a Comunhão e ser parte de uma comunidade de fé.

2. Confessar-se: Como participar da Missa, os católicos encontram fortaleza e aprofundam no crescimento de sua fé através da participação no Sacramento da Penitência e da Reconciliação. A confissão exorta aos fieis a buscar a Deus, expressar sua pena pelas faltas e abrir suas vidas ao poder curador da graça de Deus. Perdoa as faltas do passado e fornece a fortaleza para o futuro.

3. Aprender sobre a vida dos Santos: Os santos são eternos exemplos de como viver uma ida cristã, e proporciona a infinita esperança. Eles não somente foram pecadores que tentaram aproximar-se mais de Deus, mas eles também, exemplificaram formas distintas em que uma pessoa pode servir a Deus: através dos ensinamentos, trabalho missionário, obras de caridade, orações e simplesmente buscando agradar a Deus nas ações ordinárias e nas decisões da vida cotidiana.

4. Ler a Bíblia diariamente: As Escrituras nos oferecem acesso de primeira mão à Palavra de Deus e nos diz a história da salvação humana. Os católicos podem orar com as Escrituras (através da lectio divina e outros métodos) para acostumar-se mais com a Palavra de Deus. De qualquer forma, a Bíblia é necessária para o crescimento espiritual durante o ano da Fé.

5. Ler os documentos do Concílio Vaticano II: O Concílio Vaticano II (1962 – 1965) deu partida a uma grande renovação da Igreja. Esta impactou em como Missa é celebrada, no papel dos leigos, como a Igreja entende entre si e sua relação com outros cristãos e não cristãos. Para continuar esta renovação, os católicos devem entender o que o Concílio ensinou e como isto enriquece a vida dos que creem.

6. Estudar o Catecismo: Publicado exatamente há 30 anos depois do início do Concílio, o Catecismo da Igreja Católica abrange sobre as crenças, ensinamentos morais, orações e sacramentos da Igreja Católica em um único volume. É um recurso para o crescimento e compreensão da fé. Outro recurso útil é o Compendio do Catecismo da Igreja Católica.

7. Ser voluntário na Igreja: O Ano da Fé não pode ser somente sobre estudos e reflexões. A base sólida das Escrituras, do Concílio e do Catecismo deve-se traduzir na ação. A paroquia é um bom lugar para começar, e os dons de cada um ajudam a construir o sentido de comunidade. Toda pessoa é bem-vinda como ministros da acolhida, músicos, leitores, catequistas, e em outros serviços que a paroquia dispõe.

8. Ajudar aos necessitados: O Vaticano exorta aos católicos a doar às obras de caridade e fazer voluntariado para ajudar aos pobres durante o Ano da Fé. Isto significa encontrar pessoalmente o Cristo no pobre, marginalizado e vulnerável. Ajudar os outros traz aos católicos, frente a Cristo, e cria um exemplo para o resto do mundo.

9. Convidar um amigo a ir à Missa: O Ano da Fé pode ser global em seu alcance, focando na renovação da fé e na evangelização para toda a Igreja, mas a mudança verdadeira ocorre a nível local. Um convite pessoal pode fazer a diferença para alguém que se afastou da fé ou se sente isolados da Igreja. Cada um conhece pessoas nestas circunstancias, sendo assim, todos podem estender um amoroso convite.

10. Incorporar as Bem-aventuranças na vida cotidiana: As Bem-aventuranças (Mateus 5,3-12) fornece um plano de ação para a vida cristã. Sua sabedoria pode ajudar o individuo a ser mais humilde, paciente, justo, transparente, amoroso, compassivo e livre. É precisamente o exemplo de fé vivida que se necessita para atrair as pessoas à Igreja na vinda do ano.
Fonte: www.saomiguelsd.com


13. Será decisivo repassar, durante este Ano, a história da nossa fé, que faz ver o mistério insondável da santidade entrelaçada com o pecado. Enquanto a primeira põe em evidência a grande contribuição que homens e mulheres prestaram para o crescimento e o progresso da comunidade com o testemunho da sua vida, o segundo deve provocar em todos uma sincera e contínua obra de conversão para experimentar a misericórdia do Pai, que vem ao encontro de todos.
Ao longo deste tempo, manteremos o olhar fixo sobre Jesus Cristo, «autor e consumador da fé» (Heb 12, 2): n’Ele encontra plena realização toda a ânsia e anélito do coração humano. A alegria do amor, a resposta ao drama da tribulação e do sofrimento, a força do perdão face à ofensa recebida e a vitória da vida sobre o vazio da morte, tudo isto encontra plena realização no mistério da sua Encarnação, do seu fazer-Se homem, do partilhar connosco a fragilidade humana para a transformar com a força da sua ressurreição. N’Ele, morto e ressuscitado para a nossa salvação, encontram plena luz os exemplos de fé que marcaram estes dois mil anos da nossa história de salvação.
Pela fé, Maria acolheu a palavra do Anjo e acreditou no anúncio de que seria Mãe de Deus na obediência da sua dedicação (cf. Lc 1, 38). Ao visitar Isabel, elevou o seu cântico de louvor ao Altíssimo pelas maravilhas que realizava em quantos a Ele se confiavam (cf. Lc 1, 46-55). Com alegria e trepidação, deu à luz o seu Filho unigénito, mantendo intacta a sua virgindade (cf. Lc 2, 6-7). Confiando em José, seu Esposo, levou Jesus para o Egipto a fim de O salvar da perseguição de Herodes (cf. Mt 2, 13-15). Com a mesma fé, seguiu o Senhor na sua pregação e permaneceu a seu lado mesmo no Gólgota (cf. Jo 19, 25-27). Com fé, Maria saboreou os frutos da ressurreição de Jesus e, conservando no coração a memória de tudo (cf. Lc 2, 19.51), transmitiu-a aos Doze reunidos com Ela no Cenáculo para receberem o Espírito Santo (cf. Act 1, 14; 2, 1-4).
Pela fé, os Apóstolos deixaram tudo para seguir o Mestre (cf. Mc 10, 28). Acreditaram nas palavras com que Ele anunciava o Reino de Deus presente e realizado na sua Pessoa (cf. Lc 11, 20). Viveram em comunhão de vida com Jesus, que os instruía com a sua doutrina, deixando-lhes uma nova regra de vida pela qual haveriam de ser reconhecidos como seus discípulos depois da morte d’Ele (cf. Jo 13, 34-35). Pela fé, foram pelo mundo inteiro, obedecendo ao mandato de levar o Evangelho a toda a criatura (cf. Mc 16, 15) e, sem temor algum, anunciaram a todos a alegria da ressurreição, de que foram fiéis testemunhas.
Pela fé, os discípulos formaram a primeira comunidade reunida à volta do ensino dos Apóstolos, na oração, na celebração da Eucaristia, pondo em comum aquilo que possuíam para acudir às necessidades dos irmãos (cf. Act 2, 42-47).
Pela fé, os mártires deram a sua vida para testemunhar a verdade do Evangelho que os transformara, tornando-os capazes de chegar até ao dom maior do amor com o perdão dos seus próprios perseguidores.
Pela fé, homens e mulheres consagraram a sua vida a Cristo, deixando tudo para viver em simplicidade evangélica a obediência, a pobreza e a castidade, sinais concretos de quem aguarda o Senhor, que não tarda a vir. Pela fé, muitos cristãos se fizeram promotores de uma ação em prol da justiça, para tornar palpável a palavra do Senhor, que veio anunciar a libertação da opressão e um ano de graça para todos (cf. Lc 4, 18-19).
Pela fé, no decurso dos séculos, homens e mulheres de todas as idades, cujo nome está escrito no Livro da vida (cf. Ap 7, 9; 13, 8), confessaram a beleza de seguir o Senhor Jesus nos lugares onde eram chamados a dar testemunho do seu ser cristão: na família, na profissão, na vida pública, no exercício dos carismas e ministérios a que foram chamados.
Pela fé, vivemos também nós, reconhecendo o Senhor Jesus vivo e presente na nossa vida e na história.
(Documento Porta Fidei, nº 13)
Novena de Nossa Senhora da Conceição Aparecida - Outubro/2012



Procissão e Missa de Nossa Senhora da Conceição Aparecida - Otubro/2012



Missa de Nossa Senhora da Conceição Aparecida - 12/10/12


12. Assim, no Ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé, sobretudo para quantos têm a peito a formação dos cristãos, tão determinante no nosso contexto cultural. Com tal finalidade, convidei a Congregação para a Doutrina da Fé a redigir, de comum acordo com os competentes Organismos da Santa Sé, uma Nota, através da qual se ofereçam à Igreja e aos crentes algumas indicações para viver, nos moldes mais eficazes e apropriados, este Ano da Fé ao serviço do crer e do evangelizar.
De fato, em nossos dias mais do que no passado, a fé vê-se sujeita a uma série de interrogativos, que provêm duma diversa mentalidade que, hoje de uma forma particular, reduz o âmbito das certezas racionais ao das conquistas científicas e tecnológicas. Mas, a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas, embora por caminhos diferentes, tendem para a verdade.22
(Documento PortaFidei, nº 12)
11. Para chegar a um conhecimento sistemático da fé, todos podem encontrar um subsídio precioso e indispensável no Catecismo da Igreja Católica. Este constitui um dos frutos mais importantes do Concílio Vaticano II. Na Constituição apostólica Fidei depositum – não sem razão assinada na passagem do trigésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II – o Beato João Paulo II escrevia: «Este catecismo dará um contributo muito importante à obra de renovação de toda a vida eclesial (…). Declaro-o norma segura para o ensino da fé e, por isso, instrumento válido e legítimo ao serviço da comunhão eclesial».21
É precisamente nesta linha que o Ano da Fé deverá exprimir um esforço generalizado em prol da redescoberta e do estudo dos conteúdos fundamentais da fé, que têm no Catecismo da Igreja Católica a sua síntese sistemática e orgânica. Nele, de facto, sobressai a riqueza de doutrina que a Igreja acolheu, guardou e ofereceu durante os seus dois mil anos de história. Desde a Sagrada Escritura aos Padres da Igreja, desde os Mestres de teologia aos Santos que atravessaram os séculos, o Catecismo oferece uma memória permanente dos inúmeros modos em que a Igreja meditou sobre a fé e progrediu na doutrina para dar certeza aos crentes na sua vida de fé.
Na sua própria estrutura, o Catecismo da Igreja Católica apresenta o desenvolvimento da fé até chegar aos grandes temas da vida diária. Repassando as páginas, descobre-se que o que ali se apresenta não é uma teoria, mas o encontro com uma Pessoa que vive na Igreja. Na verdade, a seguir à profissão de fé, vem a explicação da vida sacramental, na qual Cristo está presente e operante, continuando a construir a sua Igreja. Sem a liturgia e os sacramentos, a profissão de fé não seria eficaz, porque faltaria a graça que sustenta o testemunho dos cristãos. Na mesma linha, a doutrina do Catecismo sobre a vida moral adquire todo o seu significado, se for colocada em relação com a fé, a liturgia e a oração.
(Documento Porta Fidei,, nº 11)
10. Queria agora delinear um percurso que ajude a compreender de maneira mais profunda os conteúdos da fé e, juntamente com eles, também o acto pelo qual decidimos, com plena liberdade, entregar-nos totalmente a Deus. De facto, existe uma unidade profunda entre o acto com que se crê e os conteúdos a que damos o nosso assentimento. O apóstolo Paulo permite entrar dentro desta realidade quando escreve: «Acredita-se com o coração e, com a boca, faz-se a profissão de fé» (Rm 10, 10). O coração indica que o primeiro acto, pelo qual se chega à fé, é dom de Deus e ação da graça que age e transforma a pessoa até ao mais íntimo dela mesma.
A este respeito é muito eloquente o exemplo de Lídia. Narra São Lucas que o apóstolo Paulo, encontrando-se em Filipos, num sábado foi anunciar o Evangelho a algumas mulheres; entre elas, estava Lídia. «O Senhor abriu-lhe o coração para aderir ao que Paulo dizia» (Act 16, 14). O sentido contido na expressão é importante. São Lucas ensina que o conhecimento dos conteúdos que se deve acreditar não é suficiente, se depois o coração – autêntico sacrário da pessoa – não for aberto pela graça, que consente ter olhos para ver em profundidade e compreender que o que foi anunciado é a Palavra de Deus.
Por sua vez, o professar com a boca indica que a fé implica um testemunho e um compromisso públicos. O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um facto privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver com Ele. E este «estar com Ele» introduz na compreensão das razões pelas quais se acredita. A fé, precisamente porque é um acto da liberdade, exige também assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita. No dia de Pentecostes, a Igreja manifesta, com toda a clareza, esta dimensão pública do crer e do anunciar sem temor a própria fé a toda a gente. É o dom do Espírito Santo que prepara para a missão e fortalece o nosso testemunho, tornando-o franco e corajoso.
A própria profissão da fé é um acto simultaneamente pessoal e comunitário. De facto, o primeiro sujeito da fé é a Igreja. É na fé da comunidade cristã que cada um recebe o Baptismo, sinal eficaz da entrada no povo dos crentes para obter a salvação. Como atesta o Catecismo da Igreja Católica, «”Eu creio”: é a fé da Igreja, professada pessoalmente por cada crente, principalmente por ocasião do Baptismo. “Nós cremos”: é a fé da Igreja, confessada pelos bispos reunidos em Concílio ou, de modo mais geral, pela assembleia litúrgica dos crentes. “Eu creio”: é também a Igreja, nossa Mãe, que responde a Deus pela sua fé e nos ensina a dizer: “Eu creio”, “Nós cremos”».17
Como se pode notar, o conhecimento dos conteúdos de fé é essencial para se dar o próprio assentimento, isto é, para aderir plenamente com a inteligência e a vontade a quanto é proposto pela Igreja. O conhecimento da fé introduz na totalidade do mistério salvífico revelado por Deus. Por isso, o assentimento prestado implica que, quando se acredita, se aceita livremente todo o mistério da fé, porque o garante da sua verdade é o próprio Deus, que Se revela e permite conhecer o seu mistério de amor.18
Por outro lado, não podemos esquecer que, no nosso contexto cultural, há muitas pessoas que, embora não reconhecendo em si mesmas o dom da fé, todavia vivem uma busca sincera do sentido último e da verdade definitiva acerca da sua existência e do mundo. Esta busca é um verdadeiro «preâmbulo» da fé, porque move as pessoas pela estrada que conduz ao mistério de Deus. De facto, a própria razão do homem traz inscrita em si mesma a exigência «daquilo que vale e permanece sempre».19 Esta exigência constitui um convite permanente, inscrito indelevelmente no coração humano, para caminhar ao encontro d’Aquele que não teríamos procurado se Ele mesmo não tivesse já vindo ao nosso encontro.20 É precisamente a este encontro que nos convida e abre plenamente a fé.
(Documento Porta Fidei, nº 10)

#Cátedra de São Pedro

Hoje a Igreja celebra a Cátedra de São Pedro. Para entender um pouco melhor a riqueza do significado da Cátedra, do assento, da cadeira de São Pedro que se encontra na Itália, no Vaticano, na Basílica de São Pedro, encontramos na Sagrada Escritura a autoridade do nosso Papa. No Evangelho de São Mateus, capítulo 6, Jesus pergunta aos Apóstolos e continua a perguntar a cada um de nós: "E vós, quem dizei que eu sou?" São Pedro, em nome dos apóstolos, pode assim afirmar: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo". Jesus então lhe disse: "Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi nem a carne, nem o sangue que te revelou isso, mas meu Pai que está no céus, e eu te declaro: Tu és Pedro e sobre essa pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; eu te darei a chave dos céus tudo que será ligado na terra serás ligado no céu e tudo que desligares na terra, serás desligado nos céus".

"Jesus constitui a Igreja sobre o fundamento dos Apóstolos. A fé dos Apóstolos foi transmitida de geração em geração sob a direção do ministério Petrino. Que preside à caridade." (YOUCAT 129). A Pedro foi confiada a missão de ser o primeiro Papa, e desta forma, a todos os sucessores do ministério petrino, capacitados pelo Espírito Santo, presidir a caridade, sendo fonte de unidade e confirmando a verdade da Encarnação, Vida, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo a todos os homens.

O Papa está a serviço da Verdade, e por isso, nós reconhecermos o valor da Cátedra de São Pedro. Não é autoritarismo, é autoridade que vem do Alto, é referência no mundo onde o relativismo está crescendo, onde muitos não sabem mais onde está a Verdade.
Nós olhamos para Cristo, para a Sagrada Escritura, para São Pedro, para este Pastor, então temos a segurança que Deus quer nos dar para alcançarmos a Salvação e espalharmos a Salvação.
Essa vocação é do Papa, dos Bispos, dos Presbíteros, e também de todo cristão.

São Pedro, rogai por nós!

Fonte:Catecismojovem.blogspot.com
9. Desejamos que este Ano suscite, em cada crente, o anseio de confessar a fé plenamente e com renovada convicção, com confiança e esperança. Será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaristia, que é «a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força».14Simultaneamente esperamos que o testemunho de vida dos crentes cresça na sua credibilidade. Descobrir novamente os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada15 e reflectir sobre o próprio acto com que se crê, é um compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano.
Não foi sem razão que, nos primeiros séculos, os cristãos eram obrigados a aprender de memória o Credo. É que este servia-lhes de oração diária, para não esquecerem o compromisso assumido com o Baptismo. Recorda-o, com palavras densas de significado, Santo Agostinho quando afirma numa homilia sobre a redditio symboli (a entrega do Credo): «O símbolo do santo mistério, que recebestes todos juntos e que hoje proferistes um a um, reúne as palavras sobre as quais está edificada com solidez a fé da Igreja, nossa Mãe, apoiada no alicerce seguro que é Cristo Senhor. E vós recebeste-lo e proferiste-lo, mas deveis tê-lo sempre presente na mente e no coração, deveis repeti-lo nos vossos leitos, pensar nele nas praças e não o esquecer durante as refeições; e, mesmo quando o corpo dorme, o vosso coração continue de vigília por ele».16
(Documento Porta Fidei, nº 9)

A Paróquia São João Batista de Nhandeara recebeu do dia 04 ao dia 11 de agosto, as Irmãs da Providência de Gap. Esta congregação teve como fundador o Beato João Martinho Moye, e que no Brasil tem sede no Estado de Minas Gerais, São Paulo e Bahia. As Irmãs da Providência de Gap, todos os  anos fazem um trabalho Missionário, que é desenvolvido em todo o território nacional. Este ano nossa paróquia teve a honra de abrir as portas para recebê-las e ser sede de sua missão. Entre as Irmãs estavam também algumas formandas e uma leiga Consagrada. Contamos também com a presença de duas Irmãs da Congregação dos Filhos do Coração de Jesus e de Maria, com sede em monte Aprazível.
            A Semana Missionária teve o tema: “Eu também sou chamado(a), tenho uma missão”, e o lema: “Deus Providência nos chama a ser Discípulo(a) Missionário”(DA).
            Para poder receber as Irmãs, a Paróquia se empenhou muito em preparar para a chegada das missionárias, e para isso formou um grupo de base com membros de nossa comunidade, chamado Grupo de Laboratório. Todo o material utilizado para a Semana Missionária, foi desenvolvido por este grupo de base. Toda a comunidade se envolveu com esta missão, tendo algumas famílias que acolheram as Irmãs para dar o pouso, e outras famílias para dar as refeições.

            O primeiro encontro com as Irmãs missionárias teve inicio no dia 04 de agosto, com uma reunião na Igreja Matriz, para que se apresentassem e que acontecesse um encontro entre as missionárias à equipe de laboratório e alguns voluntários de nossa paróquia que se disponibilizaram para estar junto neste trabalho missionário. Após a reunião houve um almoço para todas as Irmãs e para todos da equipe de laboratório.

            À tarde o Padre Marcos Antonio de Oliveira celebrou a Missa de abertura da Semana Missionária com apresentação dos missionários e equipe de serviço, apresentação da programação, Benção e envio dos missionários. A Missa foi celebrada na festa de São João Maria Vianney, Patrono dos Párocos e teve como tema: “Pelo Batismo e pela Crisma todo cristão é chamado a ser Discípulo Missionário (Mc 16,15; Jo 1,35-51)”.
            Logo após a missa, os missionários fizeram uma carreata pelas ruas da cidades, e terminou com uma grande partilha.
            No domingo a missa da manha celebrada pelo Padre Marcos, comemorando o dia do Padre, teve a participação dos missionários e comunidade. Após a Missa os missionários iniciaram seu primeiro dia de atividades missionárias com o tema: “Deus nos conhece e chama pelo nome (ISm3, 4-10)”. As visitas missionárias aconteceu neste dia 05 de agosto nas Capelas Rurais: Vila Maria, São Benedito, São José e Portugueses.

            No segundo dia de missão, teve como foco principal a Família, com o tema: “A família patrimônio Sagrado da Humanidade..(Bento XVI-Eclo 3,1-18; 114 a 119 DA; Ef 5,21-33.61-14; Mc 10,1-12)”. O dia teve inicio com a oração pelas famílias realizado nos setores onde as missionárias foram acolhidas: Aparecida, Matriz, São José e Santa Luzia. As visitas iniciou no Setor I (Aparecida). Enquanto acontecia a missão no Setor I, na Igreja da Matriz teve Adoração ao Santíssimo Sacramento. Para encerrar este primeiro dia, O Diácono Rafael Dalben Ferrares dirigiu uma Palestra para Pais e Mães – Vocação Missionária da Família, na Igreja Matriz, com benção da família.

            O olhar principal para o terceiro dia de missão foi à criança e Adolescente, com o tema: “Deixai vir a mim os pequeninos, porque deles é o Reino dos Céus” (Mc 10,13-16). O dia começou com a celebração da palavra nos Setores, e em seguida os missionários se reuniram para dar continuidade na suas atividades. Neste dia as visitas também abrangeram as Escolas: Melo, Pedrosa, Nahar Soubhia, Lúcio, Objetivo e Oscar Cassiano; e as entidades: Creche, Soprocan, Inamex e APAE. Conforme a programação na parte da tarde teve Adoração ao Santíssimo Sacramento na Igreja Matriz, a noite teve reflexão missionária para catequistas e Conselho de Pastoral, com o tema: Vocação Laical. As Irmãs que fizeram as visitas nas escolas e entidades, partilharam para todos, suas experiências com as crianças, jovens e Adolescentes, onde foi claro e visível a alegria de poderem estar no meio deles, participando um pouco do conteúdo vivido nas escolas e entidades. Além de poder passar um pouco do que trouxeram as Irmãs revelaram que também aprenderam muito com essas crianças e Adolescentes.
            Para o quarto dia, dia dos comerciantes, empresários, industriários e repartições publicas, teve  o tema: “Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar; para repreender; para corrigir; Para educar na Justiça (2Tm 3,16; Sab 9,1-4; 10-12; Mt 17,22-27; Mc 12,13-17; Mt 6,33-34)”. Aconteceu como inicio das atividades a Celebração da Palavra nos setores, e as atividades aconteceram neste dia com a continuação das visitas de casa em casa, e também nas Repartições Publicas: Câmara, Prefeitura e Fórum. Durante o dia teve a Adoração ao Santíssimo Sacramento na Igreja Matriz, e logo mais a noite foi Celebrada uma Missa para as Autoridades, Repartições Públicas, Entidades, Comerciantes, Industriais e etc.
            O quinto dia foi para os doentes, idosos e portadores de deficiências, com o tema: “Que a Saúde se difunda sobre a terra (Ecle 38,8)”. As atividades ocorreram conforme a programação tendo as Celebração da Palavra nos Setores pela manha, visitas de casa em casa, e Adoração ao Santíssimo Sacramento, durante o dia na Igreja da Matriz. A noite todos os setores se reuniram para o Terço Missionário Luminoso na Matriz.
            No sexto dia o tema foi: “Deus Pai Providencia é perdão e Misericórdia (Lc 15,1-32; Jô 8,1-11; Lc 19,1-10)”, o dia começou com uma caminhada Penitencial, onde todos saíram de seus setores e se encontrarem na Igreja Matriz para a Celebração Penitencial. Todos os missionários fizeram um café da manha comunitário, e em seguida deram continuidade as visitas. No decorrer do dia teve Adoração ao Santíssimo Sacramento e para encerrar a noite teve um Forró Missionário, com o grupo da Seresta, na Praça da Matriz.

            No sétimo e ultimo dia, as atividades foram reservadas para a Juventude, com o tema: “Nada mais importante que a educação da juventude”(Padre João Martinho Moye) “Ide e fazei discípulos entre todas as nações (Mt 28,19 – JMJ – Mc 10,17-30; DA 442 a 445)”. Para encerramento das atividades os missionários e equipes se encontraram pela manha para uma Avaliação de todo trabalho missionário desenvolvido durante a semana. Onde todos os missionários partilharam suas experiências das visitas, e colocaram os pontos positivos e negativos dos trabalhos realizados. Os missionários e toda a equipe de trabalho participaram de um almoço de confraternização. A parte da tarde foi reservada para uma Tarde Missionária com a Juventude, onde o Professor Altair da cidade de Tanabi, dirigiu as atividades com os jovens. A comunidade fez uma caminhada de encerramento saindo da Igreja Matriz para o Lions Clube onde os jovens estavam reunidos, que encerrou com a Santa Missa.


            Nesta Semana Missionária houve uma grande troca de experiência tanto para as Irmãs que vieram fazer a missão, quanto para as equipes de trabalho e voluntários que acompanharam as Irmãs. A comunidade em si acolheu a todas com muito carinho, sendo nas visitas, como nas casas onde elas repousaram.
            A frase que encerrou todas as atividades missionárias foi: “A SEMANA TERMINA, MAS A MISSÃO CONTINUA”.

Cordel Missionária

1-A missão em Nhandeara
A todos nós ensinou
Que a união comunitária
É um grande gesto de amor

2-A Família Providência
Com muita coragem e ardor
Assumiu esta missão
E o Batismo renovou!

3-Nos sentimos acolhidos
E quisemos retribuir
Respondendo ao chamado
Renovamos o nosso “SIM”

4-Ao querido Pe Marcos
Muito temos a dizer
Sua coragem e inteligência
O Bom Deus fez florescer
E por todas essas graças
A ele vamos bendizer!

5-Ás famílias desta cidade
Que com carinho e amor
Acolheram os missionários
E lhes prestaram favor
Por eles vamos pedir
Bênçãos ao Criador

6-A missão deixou saudade
E os frutos Deus vai colher
A esta comunidade
Só temos o que agradecer
E que a Benção da Providência
Aqui possa permanecer

7-Rogamos ao São João Batista
Nosso Santo Padroeiro
Que abençoe esta cidade
E a este povo hospitaleiro
             
(Este cordel é de autoria das Irmãs)