GINCANA BÍBLICA

Em comemoração ao mês da Bíblia, jovens de nossa paróquia, participaram da gincana bíblica, no domingo dia 22. As equipes tiveram como atividades: brincadeiras esportivas, passa ou repassa, caça objetos, teatro, etc. Para alcançar o objetivo de envolver as equipes participantes, a manhã foi encerrada com uma mensagem sobre o abraço, fazendo com que todos os presentes, independentes de equipe, participaram com alegria, voltados para a espiritualidade do mês da Bíblia.















CPP DE SETEMBRO

OS coordenadores de pastorais e movimentos, se encontraram na igreja matriz, para um momento de espiritualidade. Esteve participando do encontro os Cursilistas de São José do Rio Preto, para conversar e dar seus testemunho de vida.
Para falar sobre Cristão compromissado, Mauro, frisou sobre a oração, o sacrifício e oferecimento para ser a vontade de Deus.
Sobre a Intimidade da oração, Carlos, frisou a amizade com Deus, e a confiança nEle.
O Chamado do cristão Batizado, Paulo, falou de assumir compromisso com Ele, na ação do Espirito Santo, para levar a palavra de Deus. 

 

 

 


RETIRO ESPIRITUAL DAS MULHERES

 Nossa paroquia iniciou o mês de setembro, com o retiro espiritual das mulheres, realizado no Centro de Pastoral Padre Zenon. Durante todo o dia, o Padre Marcos, dirigiu o retiro, com reflexões, orações, Adoração ao Santíssimo Sacramento, partilha em grupo, e para encerrar celebrou a Santa Missa, para as mulheres do retiro, as equipes de trabalho e toda a comunidade que ali foram participar.
 

 

 

 

 

 

DIA NACIONAL DO CATEQUISTA

VIII SULÃO


TEMA: " Catequista: protagonista da fé, do amor e da esperança."

LEMA: " O Deus da esperança vos encha de toda a alegria e de toda a paz, na vossa fé, para que pela virtude do Espirito Santo transbordei de esperança." (Rom 15,13)

Os catequistas de nossa diocese se reunirão no dia 25 de agosto, data em que se comemora o dia nacional do catequista, na Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Mirassol. Neste encontro tivemos a presença do  Padre José Eduardo, que foi a partir deste dia, anunciado a todos como Assessor da Catequese.
O primeiro momento o Diácono Roberto, fez uma reflexão sobre o objetivos de estarmos juntos: 
  1. Catequista protagonista na ação catequética;
  2. Destacarmos a centralidade de Jesus;
  3. Catequista é ser missionário.
E trabalhou através da Leitura Orante, para continuarmos a reflexão.
No segundo momento, recebemos Dom Tomé que presidiu a Santa Missa. Para terminarmos esta manhã a Irmã Rosângela, nos falou sobre Ser Profeta. O que os profetas nos ensinam? 

  1. Nunca esquecer o primeiro chamado...
  2. Perseverar na intimidade com o Senhor pela oração;
  3. Amar. Amar muito o ministério da catequese.
Para encerrar, o pároco da Paróquia que nos acolheu, Pe. Gerso, fez os agradecimentos e convidou a todos para um almoço de confraternização.

 

 

 

 



Reflexão para o 26º Domingo do Tempo Comum – Ano C

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Cidade do Vaticano (RV) - A reflexão sobre a primeira leitura da liturgia deste domingo nos coloca no interior de uma sociedade onde um grupo, formado pelo nobres da Samaria (governantes, palacianos, chefes políticos e latifundiários) desfrutava das conquistas militares do rei Jeroboão. Nesse ambiente surgiu a fala discordante do Profeta Amós que dizia estarem enganados os poderosos ao esperarem o Dia de Javé como um dia de glória. O Dia de Javé será um dia de castigo, culminando com a destruição da própria Samaria e com o exílio de seus moradores. Ele foi claríssimo ao dizer: “ o bando dos gozadores será desfeito”.

Eis os motivos: enriquecimento à custa do pobre e “não se preocupar com a ruína do povo”.
Será que também não existem pobres que desejariam usufruir dessas benesses e sonham em ser como um desses ricos? Pessoas vendem seu corpo, sua inteligência para poderem conviver nesse mundo de privilegiados. Deixam-se corromper para isso.

O Evangelho nos apresenta a reflexão de Jesus diante desse quadro. Ele usa a parábola do rico e de Lázaro para nos dar o seu recado. O rico, que nem nome possui, é descrito como alguém que se veste com luxo, usando roupas importadas, se banqueteando diariamente e morando em uma mansão. Do lado de fora, um sem-teto, Lázaro. Ele via entrar os comensais em traje de festa. Sentia vontade de comer, queria matar a fome, a sede, mas nada lhe era dado. Ao contrário, ainda era incomodado pelos cães que lambiam suas feridas. Era o excluído!
 

Contudo, Deus - que optou preferencialmente pelos pobres - ao permitir a morte dos dois, acolhe Lázaro em sua casa, enquanto o rico continua em seu fechamento, agora absolutizado pela morte. Neste momento, o nome Lázaro revela seu significado, Deus ajuda, e de fato Deus o ajudou. Enquanto o rico, sem nome, fica agora totalmente ignoto, morto, sepultado e desconhecido!

Dentro da parábola vemos também o resultado, a consequência da atitude surda, absolutamente insensível do rico. O abismo que ele criou, excluindo o pobre de toda e qualquer participação nos bens que ele julgava possuir, volta agora contra ele mesmo. É tão grande que é impossível haver comunicação entre eles. Pior, a inversão foi drástica. Aquele que sempre esteve saciado, suplica por uma gota d’água e pede que Lázaro faça isso.

Existe nesse trecho do Evangelho algo que muitas vezes passa despercebido e que não deveria, porque é importante. Quando Abraão fala com o rico, apesar de se dirigir a uma pessoa, ele usa o plural – “..nem os daí poderiam atravessar até nós.” O rico não está só. Outros o antecederam na ocupação de acumular bens gananciosamente.

Mas o rico faz um segundo pedido a Abraão, que salve os irmãos dele, para que não tenham a mesma sorte. Para isso ele pede a ida de Lázaro à casa deles, para que, vendo um morto, se convertam. Abraão diz ser inútil isso. Para salvá-los, já existe Moisés e os profetas. Veladamente aí está que nem a ressurreição de Jesus irá salvá-los, caso não se abram ao pobre. De fato, quantas pessoas batizadas vivem uma existência surda e insensível em relação aos excluídos! A partilha gera vida, o acúmulo, morte!

A única força capaz de mudar o coração do rico, de ser fechado em si mesmo, é a Palavra de Deus. Ela tem o poder de abrir os corações!

Neste domingo celebramos o Dia da Bíblia. Que ela seja utilizada por nós de tal modo que permita ao nosso coração permanecer sempre aberto aos irmãos, praticando a partilha.
 
(CAS)


site da Rádio Vaticano 
RV comemora São Gabriel, padroeiro dos comunicadores

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Cidade do Vaticano (RV) - O Presidente do Pontifício Conselho das Comunicações, Dom Claudio Maria Celli, presidiu na manhã de sábado, 28, uma missa na Capela da Anunciação, na sede da Rádio Vaticano. O arcebispo foi convidado a celebrar com os funcionários a festividade do Padroeiro, o arcanjo São Gabriel, que a Igreja recorda no dia 29 de setembro. 

O arcebispo Celli iniciou a homilia questionando sobre a existência dos anjos e fazendo uma reflexão baseada no Catecismo, lembrando que as Escrituras afirmam que eles são uma ‘verdade de fé’. Santo Agostinho diz que “a palavra anjo designa o ofício, não a natureza; e o nome desta natureza é o espírito”. Ainda segundo o Catecismo, “em todo o seu ser, os anjos são servidores e mensageiros de Deus; são poderosos executores das ordens de Deus, prontos a dar voz à sua Palavra”.

Segundo Dom Claudio Maria Celli, esta é a referência para o nosso caminho, pois a reflexão do Catecismo tem para os comunicadores um significado ainda mais profundo, “porque somos servidores e mensageiros de Cristo e temos esta vocação como missão”.

O arcebispo lembrou que o termo “vocação” vai além do profissionalismo: é uma realidade que exige uma dimensão de interioridade e um caminho pessoal muito mais profundo, pois não podemos ser simplesmente “técnicos da comunicação”.

Nosso caminho profissional exige uma contemplação mais profunda, mais rica do mistério de Deus em nossas vidas. Somente assim podemos dar realmente aquilo que nasce de nossos corações”.
 

Em seguida, o arcebispo citou a entrevista concedida pelo Papa Francisco à revista Civiltà Cattolica, em que ele se refere à “Igreja-hospital”, que acompanha os homens e mulheres que sofrem a solidão, a dificuldade de viver, de ir avante. Disse que nós, como Rádio do Papa, devemos expressar sempre proximidade a estas pessoas.
 

Nossa comunicação pressupõe uma eclesiologia que o Papa nos revela continuamente: lembremos os discursos feitos no Brasil, especialmente aos bispos: a Igreja que partilha, que caminha ao lado, que está perto. Creio que este aspecto deva ser ressaltado sempre em nossos programas”, frisou o Presidente das Comunicações do Vaticano.

Enfim, o arcebispo evocou Maria, a servidora da Palavra, e referindo-se à Capela da Anunciação, disse que “nosso caminho de servidores da Palavra e mensageiros de Deus deve encontrar Nela a inspiradora, aquela que nos acompanha, nos ampara; que em certos momentos nos consola, porque nem sempre é fácil entender o sentido do caminho e o sentido de nossa vocação”.
 
(CM)

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O Catecismo em tecnologia 4K

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Cidade do Vaticano (RV) Pronto o primeiro programa do Catecismo da Igreja Católica em 4K, a nova tecnologia de gravação e transmissão considerada quatro vezes superior em termos de definição ao sistema HD. Graças ao projeto da Livraria Editora Vaticano (LEV) guiada pelo Padre Giuseppe Costa, em colaboração com a CrossInMedia Group, será o Vaticano o primeiro a fazer uso desta inovação tecnológica.

O projeto envolve também a Astra, que coloca à disposição 2 satélites a 19,2º Leste: um dedicado à transmissão Full HD e outro dedicado à difusão do sinal 4k. Inicialmente, o sinal cobrirá a Europa e parte do Mediterrâneo, devendo ser estendida a outros continentes.

A obra, multimídia e multilíngüe, está subdividida em quatro partes: a profissão da fé, a celebração do mistério cristão, a vida de cristo e a oração cristã. O Catecismo, pela primeira vez, foi dividido em 70 episódios, cada um com duração de 35-45 minutos, mais 7-10 minutos para o Compêndio.

“Com as tomadas realizadas nos cinco continentes e o uso desta novíssima tecnologia – sublinha Padre Costa – realiza-se uma imponente produção que visa adequar aos tempos atuais a mensagem eterna da Igreja Católica”. (JE)

site da Rádio Vaticano 
Qual é o caminho da catequese no Brasil? Ouça


Cidade do Vaticano (RV) – O Congresso Internacional “O Catequista, testemunha da fé”, iniciado quinta-feira, 26, tem nesta sexta-feira uma de suas principais atividades, o encontro dos catequistas com o Papa Francisco, na Sala Paulo VI. 

Neste Ano da Fé, convocado pelo Papa Emérito Bento XVI, o evento é ainda mais significativo porque “a peregrinação dos catequistas chama justamente a atenção para o fato que a catequese é a educação na fé”. Segundo o presidente da Comissão Episcopal Bíblico-Catequética da CNBB, Dom Jacinto Bergman, “a fé precisa ser educada e a catequese tem essa tarefa".

No Brasil, existem cerca de 800 mil catequistas, coordenados pela Comissão Nacional de Animação Bíblica Catequética, que anima o caminho alicerçada no Documento de Aparecida. Em entrevista, Dom Paulo Mendes Peixoto, bispo de Uberaba, membro da Comissão, oferece à RV uma visão da Catequese no Brasil.
 

Com sua simplicidade e seu modo de ser e estar no meio do povo, Papa Francisco tem dado testemunho de conversão, de mudança do coração. Para Dom Paulo, esta nova realidade trará muitos benefícios para a caminhada de nossa Igreja no mundo. Ouça Dom Paulo clicando acima.
(CM)

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Papa: "Cristãos não evitam a Cruz, mas enfrentam humilhações com alegria e paciência"


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Cidade do Vaticano (RV) – Os cristãos dão uma boa prova de si quando “sabem enfrentar humilhações com alegria e paciência”. Papa Francisco ressaltou este aspecto da vida de fé na missa celebrada na manhã desta sexta, 27, na Casa Santa Marta. O Papa alertou novamente para a “tentação do bem-estar espiritual”, que pode nos impedir “de amar plenamente Jesus Cristo”. 

Francisco desenvolveu seu pensamento a partir do Evangelho de Lucas, no trecho em que Jesus pergunta aos discípulos o que as pessoas falam Dele e o que eles próprios pensam, até a resposta de Pedro: “O Cristo de Deus”. “Esta pergunta é dirigida também a nós”, disse o Pontífice.
 

Foi o Espírito Santo que tocou o coração de Pedro para dizer quem é Jesus. Se é o Cristo, o Filho de Deus vivo, é um mistério... Quem o pode explicar? Se cada um de nós, na oração, disser ao Senhor: “Tu és Cristo, o Filho do Deus vivo”, Ele responderá “É verdade”.
 

"Jesus pede a Pedro que não revele sua resposta a ninguém e anuncia sua Paixão, morte e Ressurreição", disse o Papa, recordando a reação do chefe dos Apóstolos, descrita no Evangelho de São Mateus, que declara: “Isso não acontecerá jamais”. “Pedro – comentou ainda o Papa – se assusta, se escandaliza, como tantos cristãos que dizem: “Isto nunca vai acontecer!”. Este é o modo para “seguir Jesus, para conhecê-lo apenas até um certo ponto”:

E esta é a tentação do bem-estar espiritual. Temos tudo: temos a Igreja, temos Jesus Cristo, os Sacramentos, a Virgem Maria, tudo, um bom trabalho para o Reino de Deus; somos bons, todos. Porque pelo menos temos que pensar isso, porque se pensar ao contrário é pecado! Mas não é o suficiente; com o bem-estar espiritual até um certo ponto. Como o jovem que era rico: ele queria ir com Jesus, mas até um certo ponto. Falta essa última unção do cristão, para ser um cristão realmente: a unção da cruz, a unção da humilhação. Ele se humilhou até à morte, morte de tudo. Esta é a pedra de comparação, a verificação da nossa realidade cristã: Eu sou um cristão de cultura do bem-estar? Eu sou um cristão que acompanha o Senhor até a cruz? O sinal é a capacidade de suportar as humilhações”.

O escândalo da Cruz, no entanto, continua a bloquear muitos cristãos. Todos - constata Papa Francisco - querem ressurgir, mas “nem todos” pretendem fazê-lo pelo caminho da Cruz. E, ainda mais, se queixam das injustiças ou afrontas sofridas, comportando-se ao contrário do que Jesus fez e pede para imitar:

A verificação se um cristão é um cristão realmente é a sua capacidade de suportar com alegria e paciência as humilhações, já que isso é algo que não gostamos... Há muitos cristãos que, olhando para o Senhor, pedem humilhações para se assemelhar a Ele. Esta é a escolha: o cristão do bem-estar - que vai para o Céu, certo de salvar-se! – ou o cristão próximo a Jesus, pela estrada de Jesus”.

(CM/SP)


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No Ano da Fé, o convite a não sermos "cristãos de salão"


 Cidade do Vaticano (RV) - Como disse o Papa Francisco na homilia desta quinta-feira, não se pode conhecer Jesus na primeira classe, assim como não podemos conhecê-Lo sentados numa biblioteca.

Deste modo, o Pontífice traduz o significado deste Ano da Fé que a Igreja está vivendo. É caminhando pelas estradas que Jesus traçou que podemos comunicá-Lo ao mundo, e comunicá-Lo com calor.

O Ano da Fé é uma oportunidade para resgatar o essencial da vivência cristã, um modo para viver a fé sem formalismos. Para o responsável pelo setor de comunicação dos redentoristas, Pe. Rafael Vieira, este ano especial remete às origens da Congregação do Santíssimo Redentor, quando o fundador, Santo Afonso Maria de Ligório, fez aquilo que hoje o Papa Francisco pede que façamos, ou seja, de ir às periferias existenciais para viver de modo concreto a nossa fé.
 

Em uma de suas homilias na Casa Santa Marta, Francisco alertou para cristãos de salão, acomodados, que não querem “arregaçar as mangas” para anunciar o Evangelho.
 

“Peçamos ao Espírito Santo que nos dê este fervor apostólico e a graça de incomodar as coisas que estão tranquilas demais na Igreja; a graça de irmos às periferias existenciais não só nas terras distantes, mas aqui nas cidades, onde é necessário o anúncio de Jesus Cristo”, disse o Papa.

E foi no contato com os doentes de um hospital que Santo Afonso sentiu a necessidade anunciar o Evangelho, como nos diz Pe. Rafael Vieira.
 

(BF)


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