O MENINO E O NATAL

Sempre que o Natal se aproxima, já sei que ouvirei pregadores,radialistas, locutores, artistas,e pessoas religiosas a desejar as bênçãos do Menino Jesus sobre os ouvintes e amigos. A intenção é boa e bonita mas a frase não explicada trai a idéia de que Jesus ainda é menino. Aconteceu de novo no último Natal e vai acontecer nos próximos. É que a expressão incorporou-se no linguajar da festa e teima em re-aparecer, sem nenhuma explicação adenda.

Fica, no povo simples, a quem não foi dada escola, nas crianças e a quem não é cristão, a idéia de que cremos num Jesus que não cresceu, ou que todo fim de ano volta a ser menino. Uma simples colocação do verbo no passado ajudaria a esclarecer tudo e mudaria a linguagem dos religiosos para melhor, ou, no mínimo, para a clareza: “Jesus, que foi menino”. “Feliz Natal com aquele que um dia foi Jesus Menino”… Quando lembramos Jesus no colo de Maria, usamos de simbologia belíssima, mas queprecisa ser explicada, porque muita gente não consegue sair do imaginário e cair na realidade.

A realidade é que aquele doce e pobre menino ali representado num berço de palhas, ficou adulto, disse verdades que sacudiram a História, foi perseguido, morto e sepultado, ressuscitou, subiu aos céus como adulto e nunca mais voltou a ser menino, porque no céu não se regride á infância! Não existe mais o Menino Jesus. O que existe é a memória de Jesus menino, catequese de fortíssima pedagogia que pode nos ajudar a celebrar o mistério da vida e o direito e o dever de acolhê-la! A Igreja vai fundo na festa do Natal, que lembra diálogo de Deus com a humanidade, colo, aconchego e fraternidade universal. São Francisco de Assis criou, segundo se afirma, o primeiro presépio do mundo. Bem do jeito dele, encheu o Natal de singeleza e solidariedade, porque imagens não falam, mas recordam.
É memória projetada no presente. Falemos, não do “Menino Jesus”, mas do “Jesus que foi menino”. É que ele cresceu e voltou ao Pai. Mas nem é mais menino, nem está “sentado” “à direita” de Deus. São expressões que precisam ser explicadas, senão outra vez ouviremos, Natal após Natal, missa após missa expressões que nunca ninguém explica e tudo fica por isso mesmo. Jesus merece! Os fiéis precisam!


Pe.Zezinho
1º Domingo do Advento – A Espiritualidade


4) – A espiritualidade do 1º Domingo do Advento incentiva-nos a viver vigilantes porque o Senhor virá. A vigilância é importante em nossas vidas, para que a normalidade do cotidiano não nos distraia das coisas de Deus.

(5) – O melhor modo de viver na vigilância cristã, isto é, atento com as coisas de Deus, é cultivando a esperança. Desde modo estaremos preparados para o encontro com Jesus, quando ele vier na glória. 


(6) – A espiritualidade do 1º Domingo do Advento incentiva-nos a levar a esperança cristã a todos os irmãos e irmãs. É uma espiritualidade que nos motiva a reacender a esperança no meio do povo. 

SAL-Serviço de Animação Liturgica
"Creio na ressurreição da carne": catequese desenvolvida pelo Papa Francisco na audiência geral, na praça de São Pedro, sob um frio glacial


Dezenas de milhares de pessoas se congregaram nesta quarta de manhã, na praça de São Pedro, não obstante o vento glacial que sopra sobre Roma. Eis o resumo em português da catequese desenvolvida pelo Papa Francisco em italiano:

Queridos irmãos e irmãs,
Para levar a termo o ciclo de catequeses sobre o Credo, desenvolvidas durante o Ano da Fé, tratar-se-á agora o tema da ressurreição da carne. Hoje o faremos sob o prisma da morte em Cristo. Existe um modo equivocado de conceber a morte: para alguns, ela é o fim de tudo, um caminhar para o nada. Tal ideia só pode trazer medo e desilusão. Contudo, cada um de nós, ao perder uma pessoa amada, experimenta a convicção de que não pode ter acabado tudo. Trata-se de uma sede de vida que encontra na ressurreição de Cristo uma resposta real, que garante uma certeza de vida para além da morte. Por fim, justamente porque cremos que esta vida é uma peregrinação para a vida futura, é necessário estar vigilantes, preparando-nos para a morte, sobretudo, por meio da prática da misericórdia para com os mais fracos e necessitados, com quem Jesus quis se identificar de modo especial: assim nossa morte se tornará uma porta que nos introduzirá no Céu, para a nossa morada junto de Deus.


Dirijo uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, presentes nesta Audiência, especialmente aos grupos vindos do Brasil. Queridos amigos, buscai ser sempre solidários com aqueles que sofrem, na certeza de que compartilhar a dor e infundir esperança é premissa e condição para receber em herança o Reino dos Céus preparado para nós. Que Deus vos abençoe!
 

Rádio Vaticano


O tempo é de Deus, o momento está nas nossas mãos e na liberdade de como usá-lo – o Papa na missa desta terça-feira


 O ser humano tem nas suas mãos o momento, mas só Jesus Cristo é o Senhor do tempo. Esta a mensagem principal da homilia do Papa Francisco na Capela da Casa de Santa Marta nesta terça-feira dia 26 de novembro.

A oração ajuda-nos a discernir cada momento da vida para vivermos na esperança. O Santo Padre refletiu sobre o texto do Evangelho do dia no qual Jesus explica aos fieis no Templo que coisa deverá acontecer antes do fim da humanidade, assegurando que nem sequer o pior drama deverá atirar para o desespero quem crê em Deus:

“E o cristão é um homem ou uma mulher que sabe viver no momento e que sabe viver no tempo. O momento é aquele que temos na mão agora: mas este não é o tempo, este passa! Talvez nós nos possamos sentir patrões do momento, mas é um engano: o tempo não é nosso, o tempo é de Deus! O momento está nas nossas mãos e também na nossa liberdade de como usá-lo. E mais: nós podemos tornar-nos em soberanos do momento, mas do tempo só há um soberano, um só Senhor, Jesus Cristo.”

“E para conhecer os verdadeiros sinais, para conhecer o caminho que devo tomar neste momento é necessário o dom do discernimento e a oração para fazê-lo bem. A virtude para olhar o tempo deve ser dada pelo Senhor: é a esperança! Oração e discernimento para o momento; esperança para o tempo.”

O Santo Padre concluiu a sua homilia dizendo que o cristão sabe esperar o Senhor no final dos tempos. Homem e mulher do momento e do tempo: de oração, discernimento e esperança.

“O cristão sabe esperar o Senhor no final dos tempos. Homem e mulher do momento e do tempo: de oração e discernimento e de esperança. Que o Senhor nos dê a graça de caminhar com a sabedoria, que também é um dom d’Ele: a sabedoria que em cada momento nos leve a rezar e a discernir. E no tempo, que é o mensageiro de Deus, nos faça viver com esperança.” (RS)

Rádio Vaticano
1º Domingo do Advento – A – espiritualidade 




(1) – Com o 1º Domingo do Advento a Liturgia inicia o novo ano litúrgico. O Advento faz referência à vinda de Jesus Cristo em dois momentos: a 2ª vinda, quando virá na glória e, aquela 1ª vinda, quando veio na carne humana para nos salvar. 

(2) – O Advento é um tempo dedicado a reflexão e preparação da chegada do Senhor. No 1º Domingo do Advento, preparamos nossos corações para o encontro com o Senhor, na 2ª vinda. Por isso, a Liturgia nos convida a viver na vigilância. 

(3) – A segunda vinda ainda não aconteceu. Ela acontecerá no fim dos tempos, de acordo coma promessa de Jesus Cristo de que voltará ao mundo no final dos tempos. 

SAL-Serviço de Animação Liturgica
Sacrosanctum Concilium

presença de Cristo na Liturgia

7. Para realizar tão grande obra, Cristo está sempre presente na sua igreja, especialmente nas acções litúrgicas. Está presente no sacrifício da Missa, quer na pessoa do ministro - «O que se oferece agora pelo ministério sacerdotal é o mesmo que se ofereceu na Cruz» (20) -quer e sobretudo sob as espécies eucarísticas. Está presente com o seu dinamismo nos Sacramentos, de modo que, quando alguém baptiza, é o próprio Cristo que baptiza (21). Está presente na sua palavra, pois é Ele que fala ao ser lida na Igreja a Sagrada Escritura. Está presente, enfim, quando a Igreja reza e canta, Ele que prometeu: «Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles» (Mt. 18,20).

Em tão grande obra, que permite que Deus seja perfeitamente glorificado e que os homens se santifiquem, Cristo associa sempre a si a Igreja, sua esposa muito amada, a qual invoca o seu Senhor e por meio dele rende culto ao Eterno Pai.

Com razão se considera a Liturgia como o exercício da função sacerdotal de Cristo. Nela, os sinais sensíveis significam e, cada um à sua maneira, realizam a santificação dos homens; nela, o Corpo Místico de Jesus Cristo - cabeça e membros - presta a Deus o culto público integral.

Portanto, qualquer celebração litúrgica é, por ser obra de Cristo sacerdote e do seu Corpo que é a Igreja, acção sagrada par excelência, cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau, não é igualada por nenhuma outra acção da Igreja.
CRISTO REI



Chegamos ao final do Ano Litúrgico, coroando nossa caminhada no discipulado, através da pedagogia própria deste Ano Litúrgico, celebrando nossa fé iluminada pelo Evangelho de Lucas, proclamando uma vez mais o Reinado de Jesus Cristo. Com esta celebração, damos graças a Deus pela conclusão deste Ano Litúrgico e do “Ano da Fé”.


Orar

Orar é estar habitualmente na presença de Deus, viver a relação com Ele à semelhança das relações que temos com os nossos familiares e pessoas que nos são caras. Por meio da oração entramos numa relação viva de filhos de Deus com o Pai, pormeio de Jesus Cristo, no Espírito Santo. Neste sentido, não podemos esquecer que a Igreja é o único lugar onde podemos encontrar a Cristo como Pessoa vivente, sobretudo nas celebrações litúrgicas. De fato, a liturgia, ao fazer presente e atual o Mistério pascal de Cristo, faz com que Deus entre na nossa realidade, permitindo-nos encontrá-Lo e, por assim dizer, tocá-lo. Assim, na liturgia aprendemos a fazer nossas as palavras que a Igreja dirige ao seu Senhor e Esposo, o que nos leva a compreender que a oração tem uma dimensão coletiva: não podemos nunca rezar a Deus de um modo individualista. Por isso a liturgia deve ser fiel às formas da Igreja Universal, não podendo ser modificada pelos indivíduos, sejam sacerdotes ou leigos, pois mesmo na celebração litúrgica da menor das comunidades, a Igreja inteira está presente.

Bento XVI
 Quando montar a Árvore de Natal e o Presépio?


"Após as I Vésperas do I Domingo do Advento é a hora de montar a árvore de Natal, colocar a guirlanda na porta, armar o presépio, e mudar o capacho da frente de casa por um tapete com decoração natalina." (Rafael Vitola Brodbeck).

A árvore não deve ser montada toda de uma vez: o ideal é acrescentar enfeites e adereços aos poucos, durante as quatro semanas do Advento, que é, para nós católicos, tempo de preparação.

Tradicionalmente, o dia de desmontar a árvore de Natal, o presépio e toda a decoração natalina é 6 de janeiro, o Dia de Reis. “É nesse dia que três magos, pessoas sábias, encontram o menino Jesus e ele é então revelado a todas as nações. Termina então o tempo de Natal, o tempo de expectativa, e começa o Tempo Comum para a Igreja.” 



Os sacerdotes são instrumentos da misericórdia infinita de Deus – o Papa na audiência geral afirmou que os fieis têm o direito de encontrar nos sacerdotes servidores do perdão de Deus

Depois de uma noite de chuva intensa, Roma acordou para uma manhã cinzenta e com mais um banho de multidão na Praça de São Pedro para o Papa Francisco. O Santo Padre prosseguiu hoje a sua catequese sobre a “remissão dos pecados”, fazendo referência ao “poder das chaves” que é um símbolo bíblico da missão que Jesus deu aos Apóstolos.

“Antes de mais devemos recordar que o protagonista do perdão dos pecados é o Espírito Santo. Ele é o protagonista.”


Na sua primeira aparição no Cenáculo, Jesus Ressuscitado é o homem novo e oferece os dons pascais frutos da sua morte e ressurreição: a paz, a alegria, a remissão dos pecados, a missão, mas, sobretudo, oferece o Espírito Santo que de tudo isto é a fonte. Assim, o Santo Padre afirmou:


“...o Espírito Santo traz-nos o perdão de Deus passando através das chagas de Jesus.”


De seguida o Papa referiu-se a um segundo elemento importante: Jesus dá aos Apóstolos o poder de perdoar os pecados. A Igreja é a fiel depositária deste poder das chaves. Deus perdoa os pecados mas Ele próprio quis que todos os que pertencem a Cristo e à Igreja recebam o perdão mediante os ministros da Comunidade.
 


“A Igreja não é a senhora deste poder das chaves, mas é serva do ministério da misericórdia e alegra-se todas as vezes que pode oferecer este dom divino.”


Segundo o Papa Francisco muitas pessoas dizem que se confessam diretamente a Deus, mas Deus manda-lhes um irmão que lhes tráz o perdão em nome da Igreja:


“Às vezes ouve-se dizer que certas pessoas confessam-se diretamente a Deus ... sim, como dizia antes, Deus escuta-te sempre, mas no sacramento da reconciliação manda um irmão para te trazer o perdão em nome da Igreja.”


Concluindo a sua catequese o Santo Padre explicou a exigência do serviço de um sacerdote quando acolhe os fieis para o sacramento da reconciliação:


“O serviço que um sacerdote presta como ministro, da parte de Deus, para perdoar os pecados é muito delicado e exige que o seu coração seja em paz; que não maltrate os fieis, mas que seja benévolo e misericordioso; que saiba semear esperança nos corações e, sobretudo, seja consciente que o irmão ou a irmã que procura o sacramento da reconciliação fá-lo como tantas pessoas procuravam Jesus para que as curasse. O sacerdote que não tenha esta disposição de espírito é melhor, até que não se corrija, que não administre este sacramento. Os fieis penitentes têm o direito de encontrar nos sacerdotes servidores do perdão de Deus.”


O Papa Francisco dirigiu nesta audiência uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente aos membros da comitiva do Estado brasileiro de Santa Catarina e aos peregrinos vindos de Portugal da cidade de Matosinhos, que foram a Roma com o desejo de afirmar a sua adesão a Cristo.

No final da audiência o Santo Padre recordou o dia 21 de novembro, memória litúrgica da Apresentação de Maria Santíssima no Templo, em que se celebra a Jornada Pro Orantibus, dedicada às comunidades religiosas de clausura. Para elas o Santo Padre dirigiu o seu pensamento e oração.

Por sua vez, no dia 22 comemora-se o Dia Internacional do Mundo Rural sob o alto patrocínio das Nações Unidas. O Santo Padre sublinhou os enormes benefícios que a família dá ao crescimento económico, social, cultural e moral da inteira comunidade humana.
 

O Papa Francisco recordou e rezou também pelas vítimas do ciclone na Sardenha que nos últimos dias deixou um rasto de destruição naquela ilha italiana.

Como habitualmente a audiência geral terminou em ritmo de oração e com a benção do Santo Padre. (RS)
DIA NACIONAL DA JUVENTUDE

Jovens de nossa Paróquia, estiveram reunidos no Santuário São Judas Tadeu em rio preto, juntamente com jovens de toda a Diocese, para comemorar o Dia nacional da Juventude.

 

 

 

 

PROCISSÃO E MISSA DE NOSSA SENHORA

Na véspera de Nossa Senhora, aconteceu a procissão e a missa finalizando a novena, e dando inicio a festa de Nossa Senhora.

 

 

 

 

 

 

NOVENA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA

Durante nove dias, nossa comunidade, participou na Capela de Aparecida, com muita fé e devoção a nossa Senhora, com alegria e oferta de flores, fizeram agradecimentos e pedidos. Foi uma preparação para Celebrar o dia Da Padroeira de nosso Brasil.

 

 

 

 

 

DIA MUNDIAL DAS MISSÕES

Neste dia em que se comemora mundialmente as missões, nossa Paróquia, deu abertura a semana missionaria, onde voluntário missionários, que trabalharam nas rede de comunidades no mês de setembro, com a leitura orante da Bíblia, vão estar em atividade missionaria em seus setores.

 

 

 

 

JMJ de Cracóvia. Cardeal Dziwisz anuncia a data: de 25 de Julho a 1 de Agosto de 2016


Se reunirão entre 25 de Julho e 1 de Agosto de 2016, em Cracóvia, os participantes na Jornada Mundial da Juventude, a ter lugar na cidade que viu nascer João Paulo II – quem o anunciou –informa o L’Osservatore Romano - foi o Cardeal Arcebispo de Cracóvia, Stanislaw Dziwisz, segundo quanto deu a conhecer um comunicado do Gabinete Católico de Peregrinações. Sobre este evento, imediatamente após o anúncio feito no Rio de Janeiro pelo Papa Francisco, foi activado o site krakow2016.com onde se podem encontrar todas as informações úteis para a preparação da Jornada.
SÃO BENEDITO

Na comemoração do Padroeiro da Capela e bairro São Benedito, teve a Celebração da Santa Missa, Procissão, e 06 adolescentes e jovens, fizeram pela primeira vez, a experiencia da Eucaristia.