"Ocupar ruas e praças por liberdade e direitos"

A 20ª edição do Grito dos Excluídos, nos remete ao ano de 2013 que mostrou um vasto mosaico de manifestações populares e mal-estar social, juventude crítica e ativa e ocupação de ruas e praças. Para 2014, o desafio é incorporar três temperos de uma mistura explosivamente positiva na construção de um projeto popular para o país – na linha dos debates da 5ª SSB, Estado para que e para quem?; CF- Fraternidade e Trafico Humano. E parafraseando o clima de expectativa em vista da Copa do Mundo e Olimpiadas, não basta assistir das arquibancadas o desenrolar do jogo: é necessário entrar em campo – “ocupar as ruas e praças” – e participar de forma patrioticamente ativa nas decisões, exigir o “padrão Fifa” não só para estádios, infraestrutura e eventos, mas sobretudo para os direitos básicos da população de baixa renda: terra e trabalho, educação e saúde, transporte e segurança, alimentação de qualidade, entre outros. Direitos que se traduzem em condições reais de existência digna e de liberdade como um passo decisivo que vai da exclusão à inclusão social em todos os níveis e graus e garantia de um futuro justo, solidário, sustentável e fraterno.



Objetivo Geral

Organizar o máximo de ações que fortaleçam a organização, a mobilização e as lutas populares.
Anunciar, em diferentes lugares, sinais de esperança da construção de um mundo melhor a toda população.
Denunciar toda e qualquer injustiça cometida pelo sistema capitalista, irradiando a mensagem que as mudanças acontecerão com o povo em luta, ocupando praças e ruas por direitos e liberdade.

Objetivos específicos
Defender a vida humana, em todas as suas dimensões, construindo alternativas que fortaleçam, organizem e mobilizem os/as excluídos/as a lutar por uma nova sociedade;
Erguer nossas bandeiras e lutar pelo acesso e qualidade de todos os serviços públicos básicos para a população, como: educação, saúde, alimentação saudável, água potável, energia, saneamento, moradia;
Empunhar a nossa bandeira contra a privatização dos bens naturais e dos serviços públicos;
Construir espaços e ações com a participação efetiva dos excluídos e excluídas, unindo campo e cidade na denúncia das injustiças cometidas pelo atual modelo e anúncio da construção de um mundo melhor que tenha a vida em 1° lugar;

Denunciar a criminalização dos movimentos e das lutas populares que a grande mídia e os capitalistas vêm desenvolvendo através dos meios jurídicos, legislativos e de repressão truculenta.

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