Por que escolhi ser catequista.


“A messe é grande e os operários são poucos” Mt 9, 37

  Em meio a um mundo cheio de descaso e desamor, em meio a um mundo hostil, hipócrita e egoísta. Em meio a um mundo frio, agressivo e frágil. Em meio a um mundo libertino e inconstante. Em meio a uma geração desordeira e sem valor. Eu escolho ser catequista. Eu escolho levar, carregar, testemunhar a carta de amor chamado Evangelho (Boa Nova). Eu escolho no mundo de Hoje, ser catequista com minha Igreja Mãe e Educadora, e estar em comunhão com todos os batizados comprometidos e unidos ao corpo místico do Cristo Jesus.
  No mundo de Hoje, escolho ser catequista porque quero oferecer meu corpo como hóstia viva, santa e agradável a Deus; Escolho ser catequista como discípulo (a)  missionário(a) de Jesus, que permanece em sua palavra para conhecer a verdade “a verdade que liberta” (Jo 8,32).
  Eu escolho ser catequista, e a seguir Jesus e segui-lo, é viver do Espírito da verdade que o Pai envia em seu nome, e conduz a verdade plena.
   Escolho ser catequista porque Jesus me ensina assim como ensinou seus discípulos, o amor incondicional da verdade: “Seja o vosso ‘sim’, sim, e o vosso ‘não’, não”. (Mt 5,37).
  E ser catequista é optar pela verdade, porque sendo portadores da carta do amor divino, requer caráter, autenticidade, coragem, é também reconhecer acima da tudo que o amor ao próximo é inseparável do amor de Deus.
  Eu escolho ser catequista porque é preciso, estar sempre com a carta de amor nas mãos, e emanar às capacidades espirituais e morais de minha pessoa, e ouvir sempre o clamor exigentente e permanente de Deus, me lembrando a todo instante de minha conversão interior, a fim de me fazer instrumento, e obter mudanças sociais que estejam realmente em favor de seu Reino.
  Eu escolho ser catequista, e viver, e testemunhar a caridade, porque ela representa o maior mandamento social, no mundo de hoje. Respeitar o outro e seus direitos. Exige a pratica da justiça, e só ela nos torna, capazes de educar na fé fraternalmente. Ela nos inspira uma vida de auto-doação: “Quem procurar ganhar sua vida vai perdê-la, e quem a perder vai conservá-la.” (Lc 17,33).
  Escolho ser catequista porque, antes de tudo o Senhor me escolheu para ser sua testemunha, seu servo, seu discípulo (a) missionário (a) neste século. (Is 43,10)
Que Deus e a Virgem Santíssima, derrame as suas benção sobre todos os catequistas, para que fortalecidos e restaurados no Espírito Santificador, continuem sendo neste mundo, os embaixadores fiéis, de uma linda e perfeita carta de amor, chamada Evangelho.
“Não devemos ter medo de ser um Cristão e viver como um Cristão” (Papa Francisco)
Ir Eliane Tofaneli
Mestra de Noviças

Congregação dos Filhos(as) do Coração de Jesus e de Maria – Monte Aprazível 

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